Coluna

IMPRESSA. Na coluna deste sábado, a Câmara e o “risco zero” de problemas para o prefeito Pozzobom

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição deste sábado, 10 de dezembro, no jornal A Razão:

Parlamento, como regra, não impõe problemas ao prefeito. Houve apenas um período, nos últimos 20 anos (foto Divulgação/AICV)
Parlamento, como regra, não impõe problemas ao prefeito. Houve apenas um período, nos últimos 20 anos (foto Divulgação/AICV)

Não será na Câmara que Pozzobom terá problemas

Certa feita, lá pelos anos 90, conversando com o à época prefeito José Haidar Farret, acerca do relacionamento dele com a Câmara de Vereadores, o já colunista ouviu: “não tem problema; me relaciono bem com todos e nunca deixaram de aprovar nada que eu enviasse”.

Com parcos momentos, nesse intervalo de tempo, mais exatamente no segundo mandato de Valdeci Oliveira, com os quase guerrilheiros vereadores Jorge Pozzobom, Tubias Calil e Cláudio Rosa, prefeito algum sentiu dificuldades na relação com o Legislativo.

Não há indícios de que tal situação extrema venha a se repetir agora, com o então edil transformado em Prefeito. Ainda mais com a composição que, depois de ceder aqui e ali (desenhando: garantindo posições na Prefeitura), a tendência é mesmo Pozzobom contar com maioria pra lá de ampla no parlamento e uma Mesa Diretora superamiga.

Esse é o cenário, faltando três semanas para a posse. Depois? Bueno, aí é depois. E dependerá, basicamente, do governo. De ninguém mais.

VIA FEICEBUQUI É…

É raro o dia em que o prefeito eleito Jorge Pozzobom não se utiliza do chamado “laive” do Feicebuqui para gravar curtas (menos de um minuto) palavras acerca de sua agenda. Normalmente, conta o resultado de contatos feitos em algum lugar.

…PARA TODO SEMPRE?

A questão é: Pozzobom, já no exercício do cargo, continuará a utilizar-se da rede social mais numerosa do planeta, para se comunicar com a população? Cartas (ops, mensagens) para a coluna serão bem recebidas.

PREGAR NO DESERTO

O colunista já desistiu de defender (como fez por longos anos) que a Câmara de adote o modelo da Assembleia. Lá, distribui-se a Presidência da Mesa, ao longo de quatro anos, para as maiores bancadas. É pregar no deserto.

SEM INDEPENDÊNCIA

Agora mesmo, o que se discute, em Santa Maria, é se a Mesa será mais ou menos próxima ao governo, dando razão a quem diz que a Câmara é mero caudatária da Prefeitura, jogando às cucuias essa história de poderes independentes.

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