DO FEICEBUQUI. A falta de limites que torna político caso de saúde e libera baixaria. E os donos da Internet
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – os principais deles, aliás, dos amigos Bibiano Girard e Luiz Reffatti. Confira:
CERTA…
…vez, numa entrevista aos amigos da assessoria de imprensa da Sedufsm, sobre internet e etcétera, lembro de ter dito que, se alguma coisa não acontecesse logo logo, quem hoje domina a mídia tradicional fará o mesmo no meio digital.
Nunca lamentei tanto ter acertado. E o crescimento da circulação dos jornais gaúchos que juntam versões impressas e digitais é apenas um sinal. Outros virão.
Culpa de quem? Se é que há culpa, bem entendido.
O GATILHO…
…da maldade, muito bem explicitado pelo Bibiano Da Silva Girard:
“O jovem filho do vereador Pozzobom só tinha sido encaminhado com urgência porque era uma apendicite grave.
Cuidado, amigos e amigas, no pré julgamento pelo simples fato de ser um vereador em oposição a nós. Foi tanta baixaria publicada, o verdadeiro gatilho da maldade.
Não é assim que se faz politica. Ou jornalismo.
Melhoras ao jovem. E que bom que o SUS conseguiu resolver o problema.”
E A TERRÍVEL…
…sintese do que se vê (e, creia, não há anjos, qualquer que seja o lado) na rede social foi feita por Luiz Reffatti:
“Tanto faz as idéias, os comportamentos das pessoas. elas serão defendidas se estiverem deste lado, e criticadas se estiverem do outro lado … tristes tempos”
Me desculpe, Claudemir, sem ódio ou raiva, mas o post “O GATILHO”, tem algo da velhinha de Taubaté.Não discuto e repudio todos os extremismos facebuquianos, mas que, ante ao caos da saúde, às dificuldades que o cidadão comum encontra, o caso ficou mal explicado sim. Ficou mesmo.