Claudemir PereiraInternet

DO FEICEBUQUI. “A quantos graus ferve um povo?”, perguntava o mestre. Ah, e o Bolsotrua se “explica”

O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – pelos amigos Atílio Alencar, Luiz Reffatti e Mário Marcos de Souza. Confira:

A LEMBRANÇA…

…do saudoso (e sempre atual) e sanguineo Joél Abílio Pinto dos Santos, morto há alguns anos, pelo

Atílio Alencar:

“Em tempos como esses, eu lembro de quando havia recém chegado em Santa Maria para cursar História na UFSM, na virada do século.

Já nos primeiros dias de aula, conheci um carismático professor chamado Joél Abílio, que fisicamente lembrava um híbrido de Charles Bronson com Pepe Mujica.

Entre as divertidas vulgatas kardecistas e brizolistas, o professor Joel cultivava o bom hábito de provocar a nós, calouros, com uma intimação aparentemente tola, mas que hoje se reveste com uma urgência de nervo exposto.

Dizia ele assim, questionador, antes da pausa dramática para sondar nossa reação:

“A água ferve a 100ºC.

A quantos graus ferve um povo?”

ENTÃO, É…

…assim que funciona, Luiz Reffatti? E o bom é que “não é” falcatrua. Ou será?

“Então o Bolsonaro recebeu R$ 200.000,00 da Friboi na campanha de 2014 … mas como ele não se compromete com “esse tipo de empresa”, devolveu a grana. Pra Friboi? Não, pro partido. E o partido fez nova doação pra ele … no mesmo valor. Cara, nem precisa ter conhecimento contábil pra visualizar o embuste amador”

A IRONIA…

…do Mário Marcos de Souza. Sim, porque o “escândalo” aludido, claro, não aconteceu:

Sigo à espera (bem sentado, é evidente) de manifestação dos porta-vozes da Associação Nacional dos Jornais e da Sociedade Interamericana de Imprensa sobre a decisão do Moro de usar prisão para forçar a revelação de uma fonte – algo que ameaça a todos que trabalham com comunicação.
ANJ e SIP sempre agem escandalizadas quando alguma decisão ameaça as empresas jornalísticas.
Agora, silenciam.
E nem falo dos editoriais. Já desisti.”

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2 Comentários

  1. … “mas vamos chamá-lo de jornalista e dizer que o que ele fez tem ‘resguardo ético jornalístico’ assegurado até pela ditadura” .

    Realmente viver nesse país é cada vez mais deprimente.

  2. Os que “trabalham com comunicação” agora podem esconder criminosos. Que interessante.

    Toda essa falsa polêmica só porque o aludido cidadão, que não é nem jornalista, é só um militante de uma facção ideológica que ajudou a quebrar esse país, é …. um militante ideológico.

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