DO FEICEBUQUI. O blábláblá, forasteiros, o ministro “elefante” e a grana que não aparece. Ah, e o conforto
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – entre eles os dos amigos Athos Miralha, Mário Marcos de Souza e Atílio Alencar. Confira:
CONFESSO!
Ainda que respeitando o trabalho dos amigos, alguns deles colegas de profissão, outros apenas dignos militantes político-partidários, tenho certa dificuldade para noticiar, nos meus espaços, atividades daqueles que vêm para Santa Maria apenas para buscar votos.
Desculpa por ser sincero!
BLÁBLÁBÁ…
Há os que só são capazes disso. E há os doutores nisso. E “pegam”. Sabe por quê? Porque há quem, além de ouvir, aplauda!
(Da série “é um prazer imenso falar com você/s”)
O ELEFANTE…
…que vira ministro, como anota, corretamente, o jornalista Mário Marcos de Souza:
“Aloysio Nunes Ferreira no comando da diplomacia brasileira me lembra aquela piada sobre um elefante em uma loja de cristais.”
A QUEIXA…
…na forma de ironia, de Atílio Alencar, a propósito da grana da empreiteira do momento:
“Tava fazendo as contas aqui e parece que só eu mesmo não recebi grana da Odebrecht.
Vou requentar o miojo de ontem e ficar assistindo a galera tapando um olho pra não ver o seu partido na lista dos mais vendidos da república.
Prevejo indignações seletivas aos montes.”
O CONFORTO…
…que alguns chamariam comodismo ou velhice mesmo, de Athos Ronaldo Miralha da Cunha:
“Um amigo me chama no zapzap para um café no Copacabana. Um café no Copacabana é tudo de bom. Aquela bomba de coco e açúcar é maravilhosa.
Mas eu já estou com o mate cevado, de alpargatas e curtindo canal 300 da net.
Numa situação dessas nem a ambulância do SAMU me tira de casa.”
Sinceramente, esse material filtrado do Facebook não tem qualificado o portal.