DO FEICEBUQUI. O editorial “seletivo” do Estadão e aquelas imagens que a mídia tradicional não mostrou
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas
AS IMAGENS…
…que você vê aqui foram feitas ontem (domingo), em Monteiro, interior da Paraíba. Segundo estimativas oficiais, eram 20 mil pessoas.
O fato lá acontecido foi solenemente ignorado pela mídia tradicional. Quando deu algo, foi no “pé de página”.
Bueno, depois a mídia faz de conta não entender quando a chamam de Partido Político e, pior, não entende por que, como agremiação partidária, perde eleições a cada quatro anos.
Resumindo: não conhece o país que pretende domesticar.
PS. Eu, se fosse a mídia, tentaria antes de tudo compreender o que passa no País. Que não é o que ela imagina, muito menos o que noticia. E aqui não se fala de política, mas de “mercado” meeesmo.
OBSERVAÇÃO: as fotos aqui publicadas são do Jornal da Paraíba (acima) e do portal PB Agora (embaixo).
BOM DIAAAA!
E, a propósito, chega a ser engraçado o Editorial de hoje de um dos principais jornais brasileiros, O Estado de São Paulo: “Investigação policial não é espetáculo”.
E é verdade. Mas por que só agora, depois da espetacularização e do punhado de vazamentos seletivos obtidos junto ao “Espírito Santo”, o Estadão (e outros veículos da mídia) notaram o “espetáculo”?
Acho que estão “me tirando pra bobo”. A mim e a milhões de outros. A quem pensam enganar?
No afã de divulgar uma notícia sobre pesquisa eleitoral, o editor não cometeu uma gafe ano passado? É a mesma coisa, editor.
Porque mais fatos vieram à tona depois. No afã da notícia de mais de mil policiais fazendo uma mega investigação, o que é noticiado no afã é o que vem pela própria fonte investigativa, aos borbotões.
Mas depois, no decorrer da “aparecência” de novos fatos, inclusive de entrevistas com especialistas (o caso da química usada para “mascarar” o estado estragado do produto) é que se dá conta que a “química cancerosa” foi um ignorante do assunto, da polícia, que falou, que não tem nada produto canceroso. Mas o crime aconteceu, claro.
Toque-se, editor.