DO FEICEBUQUI. Aquela voz conhecida que deu o “susto” no leitor. Ah, e os anarquistas na greve geral
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas, pelos amigos Athos Miralha da Cunha e Alídio da Luz. Confira:
QUEM ESTAVA…
…na banca de livros e surprendeu ao escritor Athos Ronaldo Miralha da Cunha, como ele próprio relata:
“Estava, distraidamente, manuseando um livro de contos chineses quando, ao lado na banca de livros, ouço uma voz conhecida dirigindo-se ao livreiro.
– Bom dia, até o final da feira quero que coloques num papel sugestões para a feira do livro do ano que vem.
– O senhor é da câmara do livro?
Eu pensei… bah!
– Não, eu sou o prefeito.
Saí e não vi o resultado final da conversa.”
UMA INTERESSANTE…
…autocrítica cobrada pelo militante Alidio da Luz, a propósito da manifestação (foto acima, do Feicebuqui) de sexta, em Santa Maria, no fecho da Greve Geral:
“Precisamos falar sobre os anarquistas nos atos
Ontem, depois de tentarem quebrar as vidraças do Itau, o movimento anarquista se dirigiu até a frente do ato para provocar os dirigentes partidários e sindicais que discursavam.
A critica a uma ação direta, que não foi encaminhada pela organização e colocou em risco a segurança de todos que estavam no ato, não pode ser reduzida a “choro por vidraça”. Não fazer o balanço necessário sobre qual é o papel desses grupos quando mandam uma companheira “tomar no c” e chutam o caminhão de som para tentar interromper a sua fala, é naturalizar o machismo e a provocação como métodos de disputa em um ato que tinha como principal característica a unidade entre as centrais, partidos e movimentos.
Talvez seja a hora das Frentes que atuam em Santa Maria, seguindo o exemplo de outras cidades que já tomaram providências, começarem um debate sério sobre qual é o preço de fechar os olhos para as participações irresponsáveis dos anarquistas nos atos.”
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