DO FEICEBUQUI. Estado é a RBS, Mendes (nããão!!!) suspeito?, os presos ‘reféns’ e os ‘cavalos paraguaios’
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – um deles do colega Mário Marcos de Souza. Confira:
“O ESTADO…
…sou Eu”. Quer dizer, a RBS é o Estado. Não é isso, Paulo Afonso Caetano:
“MARKETING. 1) Onde fica a direção da RBS? em Porto Alegre. 2) Como diminuir a violência no Estado? É só levar centenas de policiais militares do interior para Porto Alegre. 3) Tulio Milman vai ao “jornal do almoço” e afirma que a violência diminuiu no Estado com mais policiais nas ruas. 4) Estado? Sim, o Estado é onde está a sede da RBS!”
AGOOOORA…
…estão pedindo o impedimento de Gilmar Mendes (na foto, de Reprodução). Por que não ontem, anteontem ou transanteontem? Mmmmm…
E por que SÓ o Gilmar? Mmmmmm…
Aí, lembro antiga personagem de Jô Soares, sobre a cegueira dos pais.
COMO ASSIM?
A Lava Jato e seus reféns em Curitiba. Moisés Mendes fala, com base em… Bem, leia você mesmo:
“É muito grave o que Gilmar Mendes diz a Mônica Bergamo na Folha. A Lava-Jato mantém presos preventivos como se fossem reféns, não só para obter delações, mas para jogar para a torcida.
É o que juristas têm dito de outro jeito. Mendes diz do jeito que muita gente gostaria.”
SENSAÇÃO…
…de que temos “cavalo(s) paraguaio(s)” na Câmara.
Mas é só sensação. Ah, e isso não é ofensa, apenas uma expressão gaúcha que significa… Ah, você sabe o que significa.
Reféns? Como assim?Ah, tá, sendo assim, os presídios estão cheios de reféns!
Curioso é que os vermelhinhos agora passaram a louvar o Gilmar Mendes quase como um herói. Esse país está cada vez mais esclerosado mesmo.
Quem convocou os policiais para Porto Alegre foi o santa-mariense Cezar Schirmer, seu Caetano. Mas um vermelhinho dos pampas adora falar mal da RBS, da Globo e do Papai Noel capitalista.