DO FEICEBUQUI. A quantas anda o Judiciário; aquele filme que “emagrece” e tatuagem nos corrupto(re)s
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas ou dias. Confira:
TENHO PELO MENOS…
…cinco amigos juízes (quatro deles aposentados, é verdade, mas sempre magistrados) e um superamigo promotor e um amigo promotor.
Fico a pensar se eles estão tão preocupados quanto eu, com o Poder de que são protagonistas ou, mesmo, participantes obrigatórios.
Não, não vou perguntar aos sete. Eles já devem estar com suas próprias dúvidas, que não pretendo atormentá-los mais.
MASOQUISMO
Quer saber um sinônimo? É assim: a pessoa sabe que o filme a fará chorar rios de lágrimas, emagrecerá cinco quilos só olhando o cartaz, roerá unhas inteiras, se exclamará para o mundo por um punhado de tempo.
Ainda assim, paga a entrada e entra para assistir. Ou compra no peiperviu.
(EM HOMENAGEM a duas ou três postagens que vi agora há pouco, sobre filmes vistos nas últimas horas, não necessariamente em Santa Maria nem no cinema. Ah, e tenho exemplos em casa – se for o caso da necessidade de comprovar)
FEITOOOO!!!
Do jornalista Carlos Guimarães, da Rádio Guaíba, que sigo no Twitter:
“Brasileiro tem raiva de bandido desde que este pareça pobre. Ninguém pensou em tatuar isso na testa de alguém que desviou milhões, por ex.”
Como diria aquele outro jornalista, hoje na Band: feitoooo!!!
Alguém acha que mimimi de jornalista impede barbaridades? Óbvio que não. Existe luta de classes até no crime, a que ponto chegamos.
Por causa de meia dúzia de pessoas não se coloca em dúvida um Poder. Vermelhinhos até fazem para ajudar Lula, é compreensível. Fica parecendo a Rede Globo, por causa de alguns casos no RJ fica pregando o fim da PM (alinhada com o PSOL). O efetivo da Polícia Militar carioca é 50 mil.