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TRABALHO. Docentes da UFSM aprovam adesão à Greve Geral e criam uma “comissão de mobilização”

Sindicato convidará demais segmentos para mobilização visando ao dia 30 de junho, decidiu a assembleia desta terça-feira

Por FRITZ R. NUNES (texto e foto), da Assessoria de Imprensa da Sedufsm

Em assembleia ocorrida na manhã desta terça, no Auditório B1 (junto ao prédio 17, dos Básicos), os professores aprovaram a adesão à greve geral em 30 de junho (24h de paralisação), em oposição à perda de direitos que constam na reforma trabalhista, reforma previdenciária e lei das terceirizações. Na plenária da categoria foram aprovados alguns encaminhamentos com o objetivo de construção da greve geral. Um deles é a formação de uma Comissão de Mobilização, para a qual serão convidados estudantes e servidores técnico-administrativos. O objetivo, conforme explicou o vice-presidente da Sedufsm, professor João Carlos Gilli Martins, é envolver os três segmentos em atividades como panfletagem e visita às salas de aula, buscando dialogar sobre a importância do protesto previsto para o final deste mês.

Durante a assembleia também foi aprovada a elaboração de uma “carta aberta” às três chapas que concorrem na consulta à reitoria da UFSM. A proposta, levantada pelo vice da Sedufsm, objetiva solicitar que, neste momento em que se debate o futuro da UFSM, os futuros gestores (ou gestoras) enfatizem em suas campanhas os temas das reformas do governo federal, que, conforme Gilli Martins, estão imbricados com a realidade universitária. Dentre os participantes da plenária, algumas ponderações de que o envolvimento da comunidade no debate da sucessão à reitoria pode estar freando um pouco o engajamento na mobilização à paralisação do dia 30 de junho.

O professor João Carlos Gilli Martins, que além de diretor da Sedufsm integra a Frente Combativa em Defesa do Serviço Público e a Executiva Estadual da CSP-Conlutas, também fez um relato sobre a conversação com as demais centrais sindicais em Santa Maria. Já ocorreram várias reuniões com o intuito de construir, de forma unitária, a greve geral em nível local. Nesta quarta, 21, haverá novo encontro com caráter organizativo, a partir das comissões já estruturadas. Gilli destacou que um elemento que tem dificultado um pouco a construção da paralisação, em âmbito nacional, é que a Força Sindical tem dialogado com o governo federal, abrindo negociação paralela, o que pode enfraquecer o movimento…”

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3 Comentários

  1. Até para fazer nada precisa de uma comissão. Bota eficiência nisto. As IFES viraram feudos das corporações e nada de bom pode sair disto.

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