DO FEICEBUQUI. O ministro que tem nada menos de 217 milhões de motivos para sorrir. Ah, e os presídios
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – um deles do amigo Sidinei Brzuska. Confira:
UM SUJEITO…
…é ministro. Mas não qualquer ministro, senão que o maior de todos e o fiador real do governo junto ao empresariado e a quem manda no que está lá no Planalto.
Aí, descobre-se (e ele não nega) que o cara ganhou R$ 217 milhões. Não, você não leu errado: R$ 217 milhões. Em consultoria. De que, mesmo? Ah, e o troco todo foi pago em contas FORA do País.
Como uma informação dessas (que surgiu num site INDEPENDENTE de internet e apenas citado pela mídia tradicional) não chama a atenção de jornalistas especializados em catar notícias de graúdos? Como?
Enfim, Henrique Meirelles é o cara acima de qualquer suspeita? Bueno, só se for pra eles. Ah, e sobre a foto, de Reprodução, a legenda é óbvia: e por que ele não riria?
O PROBLEMA…
…dos presídios está “nas entradas” e não nas saídas, mostra o magistrados Sidinei José Brzuska:
“SAÍDAS TEMPORÁRIAS
Algumas autoridades públicas seguem manifestando preocupação com as “saídas temporárias” dos presos. Ainda não se deram conta que, atualmente, o problema está nas “entradas” e não nas “saídas”.
Existem milhares de presos em prisão domiciliar, tornozeleiras eletrônicas, centros de triagem, viaturas, delegacias de policia e tudo mais…. aguardando uma vaga para “entrar” no sistema penitenciário.
Quem sabe a gente se preocupa um pouco mais com as entradas. Depois que todo mundo entrar, então poderemos voltar a discutir o problema das “saídas temporárias”.
ENTÃO,É ISSO!!!
Pelo que tenho lido por aqui, com as pessoas trocando alho por bugalho, água por azeite, e brigando com o mensageiro, sem levar em conta a mensagem, lembro daquele cara.
Sim, aquele cara. O que diz algo parecido com isso:
– “Sou responsável pelo que escrevo, mas não pelo que você entende”.
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