Claudemir Pereira

DO FEICEBUQUI. O “amigo do peito” dos pacientes cardíacos e o “pito” do Gilmar Mendes em jornalistas

O editor titular tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no site. Nos últimos dias, afastado, já postou algumas notas sobre os bastidores da hospitalização que, ao fim da qual, o deixou com quatro pontes, três de safena, duas de mamária, no coração. A qualquer momento, ele retorna a este espaço. Por enquanto, fiquemos com esses textos – um deles sobre o período em que esteve internado no Hospital de Caridade Dr Astrogildo de Azevedo. Confira:

O “AMIGO DO PEITO”
Foram quatro as unidades pelas quais passei, ao longo de 21 dias de internação no Hospital de Caridade Dr Astrogildo de Azevedo: 200, 1 e 3 da Ala Alcides Brum e Ucor (CTI coronariana).

Fui para a 1 (leito 16 B), tão logo definido que iria “para a faca”. Lá reencontrei a Augusta, enfermeira amiga desde meus primórdios na instituição, quando ela ainda atuava no Pronto Socorro. Pois foi essa querida colega a primeira a dizer que eu receberia o “amigo do peito” – algo que eu nem sabia existir, pelo menos na forma em que me foi apresentado.

Mas, de que se trata? Simples: consta ter sido ideia, dentre outros, da Aline, outra colega enfermeira (agora uma das gerentes do setor), que atuava na Ucor. E todos os pacientes de cirurgia cardíaca o recebem, ainda na UTI. Ele substitui outro anteparo (que pode ser desde uma toalha, até um lençol dobrado, em suas versões mais simples) para proteger o peito cirurgiado.

Tá, mas e o que é? Dá uma olhada na foto (do editor). O uso até hoje, mais de duas semanas após o procedimento safenário. Para meu gosto, é até vermelho demais. Mas disso vou tratar outra hora, pessoalmente, com os responsáveis. Nem que seja para sugerir uma versão, digamos, mais azulada.

(Em convalescença e, aos poucos, liberando bastidores de uma internação que culminou em três pontes de safena e uma mamária. Ah, qualquer hora, que espero não demore, eu volto à ativa plena)

CHEGA A…
…ser engraçado, não fosse trágico. Jornalistas incensaram Gilmar Mendes (foto Reprodução) até onde mais não podiam. Agora levam pau do cara e ficam “desorientados”.

Seria quase o caso de dizer: beeeem feito.

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