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ESTADO. Pedágios controlados pela EGR ficarão mais caros no Rio Grande do Sul a partir desta segunda (2)

Novos valores que serão praticados nas praças de pedágio da EGR a partir desta segunda-feira (2). Foto EGR / Divulgação

Por Maiquel Rosauro

Outubro começa com uma notícia que vai pesar no bolso de quem precisa viajar pelas estradas do Rio Grande do Sul. A Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) divulgou o reajuste de 34,61% nas praças de pedágio a partir desta segunda-feira (2).

Em 11 das 14 praças, a tarifa média passa de R$ 5,20 para R$ 7,00. O último reajuste ocorreu há dez anos, apresentando defasagem de 86%.

“Mesmo com a limitação de recursos, a EGR já vem fazendo mais do que as concessionárias anteriores e com a recomposição será possível incrementar estes investimentos”, ressalta o diretor-presidente da EGR, Nelson Lidio Nunes.

Hoje, a empresa pública administra 901,3 km de estradas. O governo do Estado calcula que o aumento da tarifa irá gerar um investimento de R$ 160 milhões, no próximo ano, em demandas prioritárias do setor. Nos próximos seis anos, o investimento projetado é de R$ 1,1 bilhão.

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6 Comentários

  1. A 42,00 ainda vai ficar bom o preço, e ninguém vai precisar consertar suspensão, roda, correr risco de acidente, estourar a coluna, etc…

    O mesmo trecho – São Paulo-> Bauru tem 328 km e custa R$ 62,80. Não choram. Não são dinossauros, pagam e têm retorno.

    E que venha o pedágio sem a EGR, que baratearia e ficaria uma “meia-sola”.

  2. Precisa arrecadar para consertar o trecho Paraíso-Sta Maria para poder mais uma praça de pedágio aqui. Entre SM e Restinga Seca.
    Ida e volta para PoA R$ 42,–

  3. Ninguém aqui da aldeia algum dia foi a São Paulo e viajou pelas estradas de lá? Por que são as melhores do Brasil, há décadas, com extrema qualidade, segurança, atendimento mecânico e ambulância, de primeiro mundo? Porque tem pedágio e não é o governo de SP quem administra, é o privado. Que recolhe bem, mas retorna bem. Que investe.

    Isso atrai a instalação de empresas para aquele estado. Diminui o custo da produção. Aumenta a eficiência das entregas. Diminui o número de acidentes. A safra escoa melhor, sem tantas perdas. Já aqui no mundo dos dinossauros onde estão sempre certos de tudo mas é só olhar para ver que não funciona, tudo tem de ser público, de graça, “porque é nosso”, como se o caixa público não fosse único e de algum lugar não tivesse que se diminuir despesas para passar recursos para outro setor. Não existe mágica.

  4. Se não sai do pedágio o próprio sustento da manutenção das estradas, vai sair dinheiro de onde para melhorias e duplicações, seu Mauro? Do salário dos professores? Da saúde? Do salário dos brigadianos? O Estado está falido.

    Em compensação, uma instituição com funcionário público ou celetista e pilhas de comissionados e político no comando, uns segurando os preços para ser o “bonzinho populista”, outros finalmente tendo coragem colocando preço mais viável para dar um maior “upgrade” na qualidade das estradas, mesmo assim é um órgão muito menos eficiente por ser de gestão pública. Se esses pedágios estivessem com a iniciativa privada seria muito melhor. Quantos meses nesse ano a EGR levou para encaminhar a feitura da pinguela perto de Santa Cruz? Foi uma vergonha.

  5. Notícia incompleta. “EGR, que foi criada por Tarso, o intelectual, para pendurar bonecos, vai passar o resto da eternidade extorquindo os gaúchos”.

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