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Previsões futurísticas, e sexo em 2030? – por Luciana Manica

Esses dias acordei com uma mensagem da minha mãe. Nela havia um vídeo e um lembrete: “é longo, mas vale à pena ver até o fim”. De pronto me coloquei a postos. Quando uma mãe manda fazer alguma coisa, sábio é aquele que cumpre, rsrsrs.

Essa gravação tinha um sotaque engraçado, mas trazia à tona diversas mudanças ocorridas até hoje dentre outras previsões tecnológicas futurísticas. Inicia falando que no ano de 1998 a Kodak possuía 170.000 funcionários e foi responsável por 85% de todo o papel fotográfico vendido no mundo.

Com alteração do modelo de negócio, surgimento das câmeras digitais, abriu falência. Adverte o narrador que isso ocorrerá com diversas empresas nos próximos 10 anos, em que pese a câmera digital ter sido inventada bem antes, lá nos idos de 1975.

Explica esse lapso temporal, dizendo que isso ocorre com as tecnologias exponenciais: por um longo prazo são refutadas até que venham a ser superiores e dominantes. Complementa informando que esse comportamento se dará com a inteligência artificial, veículos autônomos e elétricos, educação, impressão em 3D, agricultura, saúde.

Anuncia: “Bem-vindo à quarta revolução industrial! O software irá destroçar a maioria das atividades tradicionais nos próximos 5 ou 10 anos!”. Exemplifica dizendo que a Uber é apenas uma ferramenta de software: não possui 1 só veículo, mas é a maior companhia de carros do mundo!! A Airbnb é uma gigante rede hoteleira, sem ter 1 imóvel sequer!!

Os computadores provam que a inteligência artificial é superior à humana em diversos aspectos, seja na leitura de diagnósticos, jogos e, pasmem, já faz até petições jurídicas!! Exalta-se o locutor com os veículos autodirigidos, diz que passarão a salvar milhões de vidas e por aí vai, fazendo prognósticos a curto, médio e longo prazo.

Certamente isso tudo nos faz refletir sobre o rumo da tecnologia, usos, costumes e a tal inteligência artificial nas próximas décadas.

Findo o longo vídeo escrevo para a minha mãe: “Farei esforço para manter algumas tradições”. Eis que ela responde: “Sexo???!!!”. Eu retruco: “Inclusive!!!”.

Mas confesso que por uns instantes fiquei meio reticente, afinal, a Internet aproxima quem está longe. Nudes e outros bichos mais não existiam até a tal câmera digital atrelada à Internet, ainda, pode-se estar em “mais de um lugar” com “mais de uma pessoa” (gosto não se discute, criatividade tampouco).

O fato é que para o sexo em si, sugiro usar as tecnologias com moderação. O olho no olho, a pegada e o modus operandi tradicional parece ser ainda imbatível. Mas quem quer saber sobre o sexo em 2030??? Ninguém!! Queremos o aqui e agora! Amém!!

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