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CRÔNICA. Pylla Kroth e o dia em que a Aldeia Santa vai homenagear, em vida, o “Contrapino” e sua história

Veio ao mundo “fraquito”, tão “esmirrado” e “chochinho”, que ao seu finado padrinho disse à comadre: “Virgem do Céu, Santo Padre! Isso é gente ou passarinho?” Lembrando Ramiro Barcelos na poesia “Antonio Chimango”, o guri veio ao mundo. Lá pelas bandas de Marau. “Seguidamente ele vem com as histórias do gurizinho”, diz a mulher do vivente. Pois é deste mesmo que hoje vou lhes contar algumas coisas!

Aos 9 anos era vendedor de picolé e bergamotas, aos 10 anos foi babá de um casal de gêmeos, pois a mãe deles não conseguia cuidar o tempo todo e o contratou para auxiliá-la. Mais tarde, foi convidado a entregar fonogramas na CRT, e depois, acabou contratado como entregador do jornal Correio do Povo. E finalmente, aos 13 anos, assinou pela primeira vez sua carteira de trabalho, como cobrador de ônibus.

Seu apelido era “Contrapino”, dado a sua fisionomia pequena e “fininha”, feito um contrapino, que é aquela pequena…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Contrapino”, de Pylla Kroth. O autor  é considerado dinossauro do Rock de Santa Maria e um ícone local do gênero no qual está há mais de 34 anos, desde a Banda Thanos, que foi a primeira do gênero heavy metal na cidade, no início dos anos 80. O grande marco da carreira de Pylla foi sua atuação como vocalista da Banda Fuga, de 1987 a 1996. Atualmente, sua banda é a Pylla C14. Pylla Kroth escreve semanalmente neste espaço.

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