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QUE TAL? Orlando Fonseca mete a sua colher nessa história do Donner, que quer amor na bandeira pátria

“…Em sua participação no Fórum do Amanhã, em Minas Gerais, apresentou um novo modelo de bandeira do Brasil. Isso mesmo, o pendão da esperança, o símbolo augusto da paz, cantado por Olavo Bilac e reverenciado em solenidades militares ou agitado nos estádios de futebol.

Permanecem o losango e o círculo, mas as novidades ficam por conta de tons degradês das cores verde e amarelo e inclusão da palavra “amor” na faixa que traz a inscrição “ordem e progresso”. Em vez de gerar uma corrente de afeto, a proposta virou meme na internet, aliás, como tudo no Brasil atual. A galera encontrou rapidinho inúmeras formas engraçadas de…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Amor e ódio”, de Orlando Fonseca. Orlando é professor titular da UFSM – aposentado, Doutor em Teoria da Literatura, PUC-RS, e Mestre em Literatura Brasileira, UFSM. Exerceu os cargos de Secretário de Cultura na Prefeitura de Santa Maria e de Pró-Reitor de Graduação da UFSM. Escritor, tem vários livros publicados, foi cronista dos Jornais A Razão e Diário de Santa Maria. Tem vários prêmios literários, destaque para o Prêmio Adolfo Aizen, da União Brasileira de Escritores, pela novela Da noite para o dia, WS Editor; também finalista no Prêmio Açorianos, da Prefeitura de Porto Alegre, pelo mesmo livro, em 2002.

OBSERVAÇÃO DO EDITOR: a imagem que ilustra esta nota é reprodução da internet,.

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2 Comentários

  1. Como diria Freud: “simbólico é o k7”. Problemas reais necessitam de soluções reais. Os nefelibatas que vão puxar um cabo de enxada para ver o que é bom. E tem gente que ainda tem a cara de pau de dizer que “não se valoriza trabalho intelectual no Brasil”. Não se valoriza o FEBEAPA.

  2. Positivistas. “O amor por princípio, a ordem por base e o progresso por fim” do Comte. Getúlio era positivista. Os militares do movimento tenentista (que desembocou em 64) era positivista. Galera das engenharia tem um ranço devido a origem do curso no Brasil (Benjamin Constant tem um dedo aqui; alás, um programa na Band sobre a república brasileira mencionou o sujeito e colocou gravuras do homonimo franco-suiço).
    Restou a Igreja Positivista do Brasil, eles ainda andam por aí. O resto, a mudança da bandeira, é bobagem.

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