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Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. A greve do magistério ponteou a discussão. Mas tem os policiais civis e lazer também

O âncora Roberto Bisogno e os participantes de hoje: o editor do site, Antonio Carlos Lemos e Péricles Costa (foto Gabriel Cervi Prado)

Afora temas correlatos, pelo menos três assuntos predominaram nas discussões de hoje do “Sala de Debate”, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1. O programa, mediado por Roberto Bisogno e com a participação deste editor e dos outros dois convidados, Antonio Carlos Lemos e Péricles Lamartine Palma Rocha, tratou, para começar, da greve do magistério estadual, que parece de difícil solução, não obstante a negociação em curso.

Além disso, a greve dos policiais civis e suas repercussões também estiveram presente ao debate, da mesma forma que (e aí houve extremadas posições) a ausência de espaços públicos de lazer. Mais, o que há é deixado de lado, e enalteceu-se a existência de locais outros, como o Parque da Cacism e o campus da UFSM.

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8 Comentários

  1. Hospital Regional é questão estadual/federal caso alguém não tenha entendido ainda. Imprensa local ficar “brabinha” e nada é absolutamente a mesma coisa.
    100 dias vem de Napoleão. O tempo é dado porque o eleito tem que tomar pé da situação, descobrir as mentiras e a sujeira debaixo do tapete do antecessor. Não há noticia no Brasil de político que tenha sido reeleito e tenha feito segundo mandato melhor que o primeiro.

    1. O primeiro mandato geralmente é “percebido” melhor, quando acontece, por motivos não realistas. O eleito não faz nada que deveria fazer, geralmente ações impopulares, só pensa na reeleição. Abre as torneiras, não faz reformas, não conserta o déficit, não exonera ninguém, não corrige preço de nada, não vende as empresas podres, e daí gera uma “aura de felicidade geral” que contenta a todos. Mas nos subterrâneos corre uma água represada que estoura logo depois que vence a reeleição. Como a massa da população nunca tem capacidade para perceber porque o segundo mandato é tão ruim em relação ao primeiro, dali uns anos esquecem tudo e só se lembram do primeiro mandato. Política é arte e poder de iludir quem merece ser iludido.

  2. Parque Itaimbé é uma tripa, deveria virar rua. Editor não quer porque tiraria o sossego da casa dele (sem falar na desvalorização). Se Schirmer tivesse deixado os parques que prometeu prontos não teria Guarda Municipal para garantir segurança em todos.
    Editor falando no prédio dele. De novo. Alguém deveria contar quantas vezes ele fala a palavra “eu”.
    Anuncie Legal não era prioridade porque demandava recursos e a crise estava pegando. Acampamento é uma rua feia, estreita, calçadas estreitas, sem arborização. Podem colocar anúncios menores, maioria não vai arrumar fachada e vai ficar parecendo uma rua de faroeste. Sem falar nas pichações. Avenida Rio Branco deveria ser a principal, mas entrou em decadência com a ferrovia. Cheio de “corajosos” com o dos outros na reta.

  3. Tem banco azul e amarelo por aí que o caixa atende um e tira um “descanso” conversando com o colega do lado. Bancário é empregado de banco, não sócio. Quem não estiver contente, quem acha que o próprio trabalho vale mais pode pedir a conta e procurar novas oportunidades. Caso contrário os empregados de uma construtora da aldeia podem pedir reajuste, patrão comprou um carrão, está ganhando muito.
    Problema das filas preferenciais são os “enrolados” e as criaturas que ficam contando a vida para o caixa. Terreno do Daer citado está na lista de alienação, mata nativa valoriza.

  4. Muitas coisas estão sendo “debatidas” há décadas. Objetivo é “debater” para deixar tudo como está. Só que o tempo do debate não garante a eficácia de nenhuma política pública. Previdência vai acabar quebrando e daí a reforma vai ser muito mais traumática e danosa do que se fosse feita agora. Causídicos acham que tudo se resolve conversando. Estão criando outro “Procom”, outro “puxadinho” do judiciário, resolve “tudo” menos o principal.
    Fronteira? General Mourão na famosa palestra lembrou do tempo que era comandante de uma brigada na Amazônia. Tinha 1500 Km de fronteira no meio do mato para tomar conta. Metade da fronteira EUA-México. Pois é.

    1. Adoraria ver a Previdência quebrar em menos de 10 anos depois da “grande vitória” dos sindicatos e pressão popular contra só para ver a choradeira daquele monte de vermelhinho que lota os cargos públicos, ganhando ótimos salários acima do teto, tendo de encarar a realidade do atraso dos pagamentos e pior, vendo o STF aprovar o corte do valor pela metade que deveriam receber por questão de segurança nacional, para não quebrar o país. Não vai ter reforma traumática depois, não vai dar tempo, mas vai ser traumático da mesma forma.

    2. Está bem perto da realidade de não acontecer a reforma e mais adiante a aposentadoria do funcionalismo precisar ser “achatada”, pois ela é que faz metade do rombo hoje. Em 10 anos, a previsão é de milhões se aposentarem, aí o tamanho desse rombo será proporcionalmente muito maior. Agora é um esperneio forte contra a reforma, os contra pensando só em si mesmos, não tendo a mínima preocupação em fazer um mero exercício de causas x consequências, achando que os “direitos adquiridos” vão manter o valor da aposentadoria que receberem. Ledo engano. Em crises que podem quebrar o país, aí o corte acontece na marra. Daí será só choro e ranger de dentes.

  5. Queria ver o levantamento dentre os professores que têm filhos no ensino médio quantos estudam na rede pública e quantos na rede privada.
    Leilões do pré-sal não é bem o que andam falando por aí, esta semana teve político petista mentindo a granel a respeito. Grande novidade. Aproveitam que as pessoas não verificam a veracidade das informações e não ficam nem vermelhos.
    Editor monopolizando o tempo novamente. Alás, por que existem ações ON e PN? Por que existe risco? Só dando risada.
    Banrisul já não pode “salvar” nem o estado e nem municípios. Lei de Responsabilidade Fiscal. Pedalada do Gringo deve ter sido a última.

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