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Destaque

SALA DE DEBATE. Saúde pública foi o tema básico. Mas também a arte e a “goumertização” apareceram

O âncora Roberto Bisogno e os debatedores desta sexta: este editor, Juliano Piccoloto e Orlando Fonseca (foto Gabriel Cervi Prado)

Até que um tema, digamos, mais leve começou o programa de hoje. Os produtos e serviços “premium” ou a “goumertização”, fenômenos surgido mais recentemente e que, basicamente, indicam preço maior. Também surgiu a questão da arte, e Romero Brito e Paulo Coelho surgiram na conversa entre os participantes, este editor, Orlando Fonseca e Juliano Piccoloto, ancorados por Roberto Bisogno.

Só que não adiantou muito. No final das contas, o tema que predominou foi mesmo a Saúde, no “Sala de Debate”, da Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia. Casa de Saúde, Hospital Regional, financiamento do setor, HUSM, trabalho e etc. Sim, tudo isso acabou por monopolizar o programa.

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4 Comentários

  1. Não existe isto de administrar “além do ano fiscal”. Orçamento é anual, só ficam os restos a pagar, mas não pode ser uma enormidade também. Fiscalização das fundações é do MP, não é vida mansa como falam. Opinião dos doutores não é unanimidade, um PDT, outro também de esquerda. Sistema das fundações é o mesmo que existe/existia na Petrobrás (deu no que deu). Fundação de direito público, salvo melhor juízo, tem que fazer concurso. Na hora de demitir, mesmo sendo CLT, não é tão simples assim. Se não houver um bom motivo, o sujeito entra na justiça e ganha.
    Ernesto professor de matemática no cursinho? De topografia no CCR? Tem vida inteligente ouvindo o programa.
    Ministério das Cidades sumiu porque Dilma quebrou o Brasil, até parece que não sabe.

  2. Não é falácia. Governo federal tem déficit de 150 bilhões. Existem milhões de servidores públicos que estão recebendo o salário parcelado. Esta “opinião” é uma petice para ajudar o Aideti. Alás, Tarso poderia ter terminado o Hospital Regional e não o fez, comprou helicópteros, todo mundo lembra. Só porque esta orçado não significa que vai aparecer receita para realizar a despesa. Não que não existam outros problemas, para cada 100 reais orçados muito pouco chega no tratamento dos doentes. É o mesmo problema da educação, muito pouco dinheiro é aplicado no aluno lá na ponta. Mais, tabela do SUS é reajustada de 30 em 30 anos (figura de linguagem).
    Eu olhei no site da prefeitura de Canoas, não tirei informação do bolso.

  3. Faltou falar no arábica. Cobram caro porque a produção é pequena, na Colômbia devido a topografia o café é colhido a mão.
    Vinho evolui na garrafa, uns ficam muito melhores depois de velhos. Rolha deixa o liquido “respirar”, ele muda de cor, etc.
    Romero Britto é neopop. Ajudou na campanha do Jebb Bush, é republicano. Paulo Coelho é cavaleiro da Legião de Honra francesa.
    Leu e confia na memória. Número correto é 42%. Daí alguém vem e fala que “a diferença para 48% é pouca”. Diferença é maior que 14%.
    Conversa sobre trânsito é ininteligivel para quem não passa no local comentado diariamente. Tem mais, não se sabe se é o reclamente que está “rateando”.

  4. Em termos relativos não, Brasil está cheio de localidades (na fronteira principalmente) que tem muito mais milico do que gente.
    Isto do melhor café brasileiro ser exportado é lenda. Existem melhores no Panamá, na Indonésia, no Hawai, etc. que são melhores. Colômbia tem o fator altitude que influencia não só o café, influencia o cacau também.
    Casa de Saúde engloba uma UPA e o SAMU. Editor dando uma força para a “cumpanheirada”, prefeito tem que resolver o problema “duela a quem duela” e quando derem na espinha dele com a “letra fria da lei” problema dele. Teria que ver se existe solidariedade passiva entre a Sefas, o município e a União, afinal é SUS.

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