DO FEICEBUQUI. O mísero novo Mínimo, o P do MDB que permanece e ainda tem a frase aquela do jornal
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no site. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas. Confira:
17 PILAS A MAIS
A partir de segunda-feira, o salário mínimo nacional fica 17 PILAS maior que o atual. Passa de 937 para 954. Um “aumento” de fantástico 1,81%, balizado pelo tal de Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
QUER FAZER…
…discurso em torno disso? Inclusive encontrando um jeito de culpar a Dilma (e o partido dela e o cara que será julgado em segunda instância daqui meia dúzia de dias)? Claro que pode. E é até fácil.
Difícil, difícil mesmo, será convencer – falando diretamente – os (as) sujeitos (as) que recebem o raquítico provento.
EM TEMPO: e há quem ainda não entenda o resultado das pesquisas.
NÃO QUE ISSO…
…importe muito – aliás, sequer influenciará no crescente aumento de preço dos combustíveis.
No entanto, o PMDB será apenas MDB só quando a Justiça Eleitoral homologar decisão dos convencionais do partido. O que ainda pode demorar. Ou não.
Enfim, o www.claudemirpereira.com.br, numa “licença poética” e já em fase de transição, grafa (P)MDB. O que também, cá entre nós, interessa quase nada.
GRAAANDE FRASE!!!
Do colunista de ZH, na edição desta quarta-feira, citando Spielberg, no filme The Post:
– A liberdade de expressão não é para servir primeiro aos governantes, mas, sim, aos governados.
Calma, gente. Ninguém precisa se assustar. É só uma frase. Bonita, grandiosa, mas apenas uma frase.
(*) Mesmo o Claudemir DI não se mostra muito disposto a explicar ironias. Então, quem entendeu, entendeu.
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