DO FEICEBUQUI. População carcerária gaúcha era a 7ª do País. Hoje é a 4ª. Ah, e partidos que trocam nome
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no site. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – um deles do amigo Sidinei Brzuska. Confira:
TUDO IGUAL. SÓ QUE…
Antigamente, uma materinha razoável tinha uma lauda de 20 linhas em 60 toques.
Hoje são 1,2 mil caracteres.
O que mudou? Só a terminologia.
EM TEMPO: lembrei disso agora, ao medir nota que será publicada mais tarde,no site. São 1.370 caracteres. Ou quase 23 linhas das antigas.
![](https://claudemirpereira.com.br/wp-content/uploads/2017/12/feicebuqui-sidinei.jpg)
UMA “VITÓRIA”…
…dos gaúchos, devidamente lembrada pelo magistrado da área de execuções criminais Sidinei José Brzuska. Confira, com a foto retirada também do Feicebuqui do amigo:
“O CRESCIMENTO DO RS.
POPULAÇÃO CARCERÁRIA
– Em maio de 2014 o RS figurava em 7º lugar em números de presos. Em setembro de 2017 possui a 4ª maior população carcerária do Brasil.
– Enquanto o percentual médio de aumento da população carcerária no Brasil nesse período foi de 17,2%, no Rio Grande do Sul foi de 35,8%.”
AHAM! AHAM!
O mais recente é o (P)MDB. Mas já temos o Avante, o Podemos e outros menos votados e teremos também o Patriota e o P(Progressista).
Quem será que os dirigentes políticos querem enganar ao mudar (ou retomar) os nomes dos partidos?
PALPITE (a ser confirmado, ou não, apenas dentro de 10 meses): agremiações que mantêm suas denominações irão melhor nas urnas, proporcionalmente aos seus tamanhos de hoje. Vale para PT, PSDB, DEM, PSD, PDT e outros.
Calma, gente, é só um palpite.
Cascata estatística com motivos ideológicos. Rio Grande do Sul tem perto de 36 mil presos e pouco mais de 11 milhões de habitantes. Pouco mais de 0,3% da população. Ou seja, pegam o número mais interessante para justificar a ideologia.
Tem mais, como foi a variação na oferta de vagas prisionais nos outros estados? Se não aumenta a oferta de vagas não tem como aumentar muito o número de presos.
Tem mais, acham que tem presos demais? Soltem a metade. Mandem para casa também os 40% dos presos que dizem que são provisórios. Aí o país será um dos mais avançados do mundo, um dos mais “progressistas”. Estatísticas “chiques no último”.