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KISS. Luiz Roese e o punhado de processos judiciais em torno da tragédia: tanto no cível quanto criminais

“…Quase cinco anos depois do incêndio na boate Kiss, em Santa Maria, muitos processos relacionados ao caso seguem caminhando. Na madrugada de 27 de janeiro de 2013, 242 pessoas morreram e outras 636 saíram feridas após fogos de artifício atingirem o teto da danceteria.

De acordo com a denúncia do processo principal, as centelhas acesas durante o show da banda Gurizada Fandangueira entraram em contato com a espuma inflamável das paredes e do teto, desencadeando o fogo e a emissão de gases tóxicos. Os empresários Elissandro Callegaro Spohr e Mauro Londero Hoffmann, sócios da boate, o músico Marcelo de Jesus dos Santos e o ajudante de palco Luciano Augusto Bonilha Leão, integrantes do grupo, eram acusados de homicídio duplamente qualificado.

O processo principal (02721300006967) que apura a tragédia já foi instruído, com mais de 200 depoimentos, e o juiz Ulysses Fonseca Louzada, da 1ª Vara Criminal de Santa Maria, assinou em…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “Quase cinco anos depois, veja como caminham processos ligados à tragédia da Kiss”, de Luiz Roese. Jornalista que hoje vive em Porto Alegre, após uma dúzia de anos em Santa Maria – onde se aquerenciou no início do século e atuou profissionalmente nos jornais Diário de Santa Maria e A Razão.

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