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CÂMARA. Vereadores voltam do recesso em dia que promete emoções. Em jogo, as comissões temáticas

Hoje ocorre o primeiro encontro dos 21 edis desde a tumultuada eleição da Mesa, em 28 de dezembro: controle de comissões em jogo

Por MAIQUEL ROSAURO, texto e foto (Arquivo), da Equipe do Site

O primeiro encontro dos 21 vereadores após a tumultuada eleição da Mesa Diretora, em 28 de dezembro, será realizado nesta terça-feira (20), na volta do recesso. A sessão ordinária terá início às 14h30min e tem apenas uma pauta na ordem do dia: formação das Comissões Permanentes. Porém, as negociações para decidir as composições começarão ainda pela manhã e prometem um dia agitado.

Tanto o Grupo dos 11 (formado pelos cinco vereadores de oposição mais os seis dissidentes da base do governo Pozzobom) quanto o Grupo dos 10 (formado pelos dez parlamentares leais à Administração Municipal) terão reuniões ao longo da manhã. Já as 13h30min, o presidente Alexandre Vargas (PRB) reunirá todos os parlamentares para uma reunião na Sala da Presidência.

Em jogo está o controle de seis comissões, sobretudo, Justiça, Ética e Decoro Parlamentar (CCJ); Direitos Humanos e Cidadania; Políticas Públicas, Assuntos Regionais e Distritais; e Saúde e Meio Ambiente. As comissões de Educação, Cultura e Lazer; e Orçamento e Finanças são vistas como patinhos feios e não despertam tanto interesse.

A CCJ, por sua vez, tem dupla importância. Além da cadeira de presidente, o cargo de ouvidor é um dos mais desejados pelos dois grupos.

O que promete colocar fogo nas negociações é o fato de que o presidente não participa de nenhuma comissão, fazendo com que dez vereadores de cada lado precisem negociar quem ficará com cada cargo.

Para o vereador João Kaus (PMDB), da base do governo, a conta é simples. Como são seis comissões em jogo, cada grupo deve ficar com três presidências.

“É simples, agora não me pergunte se vai ser tranquilo. Acho que haverá certa dificuldade para chegarmos a um acordo, mas o certo é que teremos que definir esta questão”, projeta o peemedebista.

Daniel Diniz (PT), da oposição, entende que a eleição da Mesa Diretora precisa se levada em conta.

“Nosso objetivo é trabalhar o diálogo e proporcionalidade da chapa vencedora”, comenta o petista.

O certo é que as negociações que irão ocorrer nesta terça-feira servirão como parâmetro para o relacionamento entre governistas e Grupo dos 11 durante o ano.

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