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ASSEMBLEIA. Aprovado o reajuste de 1,81% para o Piso Regional. Outras propostas sequer foram votadas

Por LETÍCIA RODRIGUES (com foto de Reprodução), da Agência de Notícias da Assembleia

Na sessão plenária desta terça-feira (27), o plenário da Assembleia Legislativa aprovou 22 proposições, incluindo a que trata do reajuste do piso regional. Do total de matérias aprovadas, 19 são de origem parlamentar. Como a pauta foi vencida hoje, não haverá votações nesta quarta-feira (28)…

Piso regional
Por unanimidade (46 votos favoráveis), foi aprovado o PL 24 2018, do Poder Executivo, que reajusta em 1,81% ,  partir de 1º de fevereiro de 2018, os pisos salariais para as categorias profissionais que menciona, com fundamento na Lei Complementar Federal nº 103, de 14 de julho de 2000, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a instituir o piso salarial a que se refere o inciso V do art. 7º da Constituição Federal, por aplicação do disposto no parágrafo único do seu art. 22.

Com a aprovação, os valores do piso irão variar de R$ 1.196,47 (faixa 1) até R$ 1.516,26 (faixa 5). Já o piso para servidores públicos da Administração Direta, das Autarquias e das Fundações de Direito Público passa a ser de R$ 1.301,22.

Duas emendas foram apresentadas ao projeto aumentando o índice de reajuste. A primeira, do deputado Luiz Fernando Mainardi (PT), propondo reajuste de 4,17%, e a segunda, do deputado Ciro Simoni (PDT) e mais seis parlamentares, de 2,95%. Elas não chegaram a ser votadas porque o líder do governo, deputado Gabriel Souza (PMDB), apresentou requerimento de preferência, aprovado por 24 votos a 20, para votação apenas do texto do projeto.

Durante a discussão da proposta, Mainardi foi à tribuna para fazer um apelo aos colegas para que fosse aprovada sua emenda. Defendeu que para chegar ao número proposto levou em consideração a relação com o mínimo nacional e com a inflação do período, atendendo o pedido das centrais sindicais. “Apoiar o reajuste abaixo da inflação é dizer que o salário mínimo prejudica o desenvolvimento da economia”, alertou, citando ainda que, se aprovada a proposta original do governo, seria a primeira vez, desde que o piso regional foi instituído, que o reajuste ficaria abaixo da inflação.

Também o deputado Pedro Ruas (PSOL) defendeu um reajuste que pudesse recompor o poder de compra dos trabalhadores e trabalhadoras. O parlamentar explicou que os grandes empresários e setores médios do empresariado são contra qualquer aumento para os trabalhadores porque isso mexe nos seus lucros. Segundo Ruas, eles encontram no governo do Estado um aliado, “que não gosta de trabalhadores nem do setor público, nem do setor privado”.

Ainda se manifestaram pela aprovação de um índice superior ao proposto pelo Executivo os deputado Tarcísio Zimmermann (PT), Zé Nunes (PT), Altemir Tortelli (PT), Enio Bacci (PDT) e Stela Farias (PT)…”

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4 Comentários

  1. Quem tem uma ideologia não pensa, não quer saber da realidade, só quer saber de “jogar para a galera”.

    O interessante é que alguns que têm uma ideologia, quando assumem o governo e cai a ficha, o discurso e ações mudam, isso quando o cara é um pouco mais esperto. Por isso as promessas de campanha quebradas. O cara prometeu o paraíso e quando assumiu não tem caixa para construir uma pinguela nesse paraíso. Claro que ele sabia antes, mas o que é a política senão iludir quem quer ser iludido?

    Mas geralmente a ideologia é mais forte que a realidade e daí acontece o caos. Quando agem nos governos pelos dogmas, quebra tudo. Vimos isso acontecer recentemente.

  2. Todo aumento real de salário que é repassado sem aumento de produtividade, sem mérito vinculado, sem capacitação correspondente, é repassado para o custo das coisas, onera a produção e repercute no aumento no preço final das coisas, logo não sai dos lucros. A demanda cai. Logo, desemprega. Os empresários não estão preocupados com a diminuição dos lucros por essa causa, estão preocupados com aumento que vão precisar repassar aos preços e a menor demanda consequente que …. desemprega. Fica ruim para todo mundo. Isso é tão óbvio de saber por quem não tem ideologia e tem pé no chão.

  3. Aumentos reais devem ser buscados por aí, não para onerar o produto ou serviço que faz diminuir a demanda, logo, vai desempregar

    E aí temos o mundo da carochinha, aumentos reais fantasiosos de salários que repercutem realmente em outra ponta, no desemprego.

    Uma das causas do sempre alto desemprego aqui é o alto custo da produção com altos impostos e absurdos penduricalhos dos benefícios sociais. É o fim da picada 50% de impostos nos combustíveis. Se os impostos aqui tivessem o mesmo nível dos EUA, haveria muito mais empregos pela desoneração do preço dos produtos e serviços, e daí também o Estado não precisaria bancar serviços sociais caríssimos.

  4. Política é a arte de iludir os incautos. Como é bom ser oposição e não precisar pagar a conta. Como é diferente quando se é governo. Pedro Ruas, com o discurso ideológico de sempre, fora da realidade, joga para a galera. Diz que o aumento tinha de ser maior para “compensar a perda salarial” e os empresários não querem porque isso diminuiria os lucros. É de rir. Como é bom ter uma uma ideologia que repete sempre as mesmas asneiras porque não tem nada a ver com a realidade. Esse cara foi dono de uma empresa algum dia?

    E a realidade, que sempre cobro aqui de qualquer ideologia, onde fica? Sabe quando e como se paga mais? Quando há aumento de produtividade. Quando há aumento da competência funcional (funcionário melhora de nível porque se especalizou ou teve mérito). Quando há pleno emprego e plena economia e as vagas aumentam e não há quem preenchê-las, daí os aumentos são naturais por mais demanda de vagas do que oferta de serviços profissionais. Esse é o mundo real.

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