CRÔNICA. Pylla Kroth, o menino e Tonico, o lenhador
“…Foi numa dessas que o menino, esperto, lhe fez a proposta de lhe dar em troca algumas revistas com imagens para que ele o ensinasse cortar lenha. Feito o trato, logo o menino arrumou várias revistas O Cruzeiro para o lenhador, que passou a lhe ensinar usar o machado como ninguém. Seu Tonico e o garoto agora já eram amigos. Foi quando o moleque observou que seu Tonico depois do lanche enrolava seu palheiro e sumia ou virava-se de costas para acender o mesmo. E isso levava infindáveis segundos. O motivo o menino veio descobrir mais tarde: é que o velho tinha um isqueiro raro. Sim, um isqueiro de pederneira muito antigo…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Diz que é cria, mas…”, de Pylla Kroth. O autor é considerado dinossauro do Rock de Santa Maria e um ícone local do gênero no qual está há mais de 34 anos, desde a Banda Thanos, que foi a primeira do gênero heavy metal na cidade, no início dos anos 80. O grande marco da carreira de Pylla foi sua atuação como vocalista da Banda Fuga, de 1987 a 1996. Atualmente, sua banda é a Pylla C14. Pylla Kroth escreve semanalmente neste espaço.
Belas lembranças! Elas são que fazem viver em nós, a raiz, realmente! Parabéns Magro!