DO FEICEBUQUI. Ódio que teima em imperar, dia do “Corpus Christi” e o ‘exclusivo’ que já tem seis meses
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no site. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – um deles do amigo Athos Miralha da Cunha. Confira:
…faz (mas nada meeeesmo) o ódio de algumas pessoas desaparecer, para se transformar em alguma coisa parecida com a tolerância e até, como seria o caso, de simples reconhecimento.
Entãto, que fiquem com seu ódio. E longe de mim.
PERAÍ!!!!
Os caras ficam seis meses “investigando” o que a concorrência publica cotidianamente há pelo menos… seis meses???
Bueno, meu conceito de exclusivo é um pouco diferente. A menos que a gente esteja falando de outra coisa, e não jornalismo.
PS1. Estou falando das contas do Inter-PA e das “novidades” dos últimos dias.
PS2. Sem polêmicas, que não quero briga. Só não gosto muito que me tirem pra bobo. Eu e milhares de pessoas. Só isso.
E ENTÃO O…
…Athos Ronaldo Miralha da Cunha faz graça com um julgamento. E tem uma inacreditável história de “capina”:
“Bah, tchê! Passei o dia capinando o pátio, ligo a televisão e vejo que o STF estava reunido. Eu jurava que o pedido dos advogados era de Corpus Christi.
Agora descubro que era um habeas corpus.
A la pucha!!!”
Problema de uns é o ódio, de outros a chatice.
“Sem polêmicas” e “não quero briga” são ambas declarações unilaterais de vontade. As respostas podem ser “então escuta umas m.” e “então fica quieto e ‘apanha'”.
Vermelhinhos vivem tentando fazer graça. Sem sucesso, óbvio.
Admiro-me do editor transcrever algo desse tipo, parece que quer “puxar o tapete” do dito cujo.