PREFEITURA. Governo não abriu sindicância para a apuração das denúncias do vereador Marion Mortari
Por MAIQUEL ROSAURO (com foto de Mateus Azevedo/AICV), da Equipe do Site
Ao contrário do que foi anunciado no Legislativo, a Prefeitura de Santa Maria não abriu uma Sindicância para apurar as denúncias do vereador Marion Mortari (PSD) referentes ao uso de maquinário e servidores públicos em uma área particular na região Sul do município. A informação equivocada havia sido divulgada pelo líder do governo na Câmara de Vereadores, João Ricardo Vargas (PSDB), na quinta-feira (1º), durante discurso na tribuna e noticiada por este site com destaque na seção Sobe/Desce de sábado (3) (AQUI).
O controlador Geral do Município, Alexandre Lima (PSDB), entrou em contato com o site para esclarecer o tema.
“Não foi aberta Sindicância, foi feito um Pedido de Informação pela Controladoria”, explica Lima.
No sábado passado (24), Mortari filmou caminhões da Prefeitura descarregando pedras em um terreno particular. Além disso, uma estrada da propriedade estava recendo melhorias por uma patrola do Município. O vereador divulgou o ocorrido em seu perfil no Facebook, gerando uma imediata repercussão.
Pouco mais de uma hora após o vídeo de Mortari viralizar na rede social, o site entrou em contato com Lima. Ele relatou que a Prefeitura havia feito uma parceria com um médico dono da área e que uma estrada pública seria recuperada (AQUI).
Na segunda-feira (26), a Prefeitura divulgou um release explicando que seria feita manutenção de dois quilômetros da Estrada Municipal Antônio Ovídio Severo, que tem ligação com a BR-392. As pedras, segundo o Executivo, teriam sido depositadas na entrada da propriedade particular para que “não ocorresse a subtração do material, bem como para evitar transtorno à comunidade, já que a outra alternativa seria depositar as pedras na própria estrada, atrapalhando o fluxo do trânsito”.
Contudo, as informações da Prefeitura não satisfizeram os vereadores de oposição, que protocolaram a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na terça (27) para investigar o caso. Dois dias depois, a CPI foi composta pelos vereadores Valdir Oliveira (PT), João Kaus (PMDB) e Deili Silva (PTB).
Análisando a nota:intriga entre os vereadores chegando ao ponto de “trancar a pautada câmara ,uma vez que tal idéia surgiu dos edis que lá estiveram(assembléia)A pauta foi trancada por conta das intrigas dos vereadores?que eu saiba não;a idéia de trancar pauta tem nome e sobrenome e o próprio falou na quinta feira na câmara,que surgerio na assembléia que caso ele fosse o presidente da câmara que trancaria pauta até que a situação dos servidores resolvesse.Então na minha avaliação os outros vereadores que lá estiveram na assembléia concordaram que apoiaria em trancar pauta da câmara,e pasmem que nenhum deles,nem mesmo o vereador que deu a idéia disse ou questionou que trancar a pauta não podia,o que deveria ser feito era algum vereador colocar em pauta para discussão e votação .A dica é :vereadores estudem lei orgânia e regimento da câmara,para não ter besteira e confusão e endoidar a cidade toda.
Com tanta pressa em negar o que deveria ser averiguado, o controlador deixou o edil com o pincel na mão… baita amigo, hein?