REGIÃO. Júri popular em Júlio condena matador de Pinhal Grande. Sentença fica em 128 anos de reclusão
O crime aconteceu no final de novembro de 2016, assustando a população de Pinhal Grande e adjacências, na Quarta Colônia. As acusações que pesavam sobre o agricultor Ariosto da Rosa (foto ao lado), então com 41 anos, e que demorou quase um mês para ser preso, eram quatro assassinatos e um estupro. Os crimes de morte ele confessou, o estupro não.
Rosa, que está preso desde então na Penitenciária de Santo Antão, em Santa Maria, foi julgado pelo Júri Popular hoje, em Júlio de Castilhos. O resultado você confere no material originalmente publicado na versão online do Correio do Povo, em texto de Renato Oliveira. A foto é do arquivo do site. A seguir:
“Homem é condenado a 128 anos de prisão por quatro assassinatos no RS
Um homem de 43 anos, réu confesso pela morte de quatro pessoas no município de Pinhal Grande, em 2016, foi a julgamento nesta terça-feira no Salão do Júri do Fórum da cidade de Júlio de Castilhos, Norte do Rio Grande do Sul. A Corte deliberou por 9 horas e condenou o acusado a 128 anos de prisão em regime fechado, em penas acumuladas pelos homicídios.
O assassino tirou a vida de Bianca Moraes de Salles (16 anos), Alex Cardoso Leal (17 anos), Iran Gonçalves (10 anos) e Afonso Gonçalves (60 anos). O criminoso também foi sentenciado a 18 anos e oito meses de prisão pelo estupro de Bianca, que era sua enteada.
Todas as vítimas foram mortas a tiros na localidade de Rincão dos Basilios. O homem seguirá detido na Penitenciária Estadual de Santa Maria (Pesm), no distrito de Santo Antão.”
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