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CIDADE. Justiça bloqueia os bens de empresa suspeita de vender imóveis e não terminar suas obras em SM

Residencial Paris, no Bairro Diácono João Luiz Pozzobom, chegou a ganhar uma rua interna. Obra está paralisada há mais de um ano

Do G1, portal de notícias das Organizações Globo, com foto de MAIQUEL ROSAURO (arquivo do site)

A Justiça do Rio Grande do Sul determinou o bloqueio de bens da construtora suspeita de vender imóveis e não concluir as obras em Santa Maria, na Região Central do Rio Grande do Sul. A decisão do juiz Leandro Sassi, da 2ª Vara Criminal da cidade, atinge também o presidente da empresa.

A Ampar, de Porto Alegre, é investigada por estelionato. Segundo a polícia, a construtora lançou 11 empreendimentos em Santa Maria, com quase 800 casas, mas apenas 30 estavam com a documentação em dia, e nenhuma foi entregue.

A investigação encontrou 140 contratos de compra e venda quando cumpriu mandados de busca e apreensão nas sedes da construtora, no fim do mês passado. Nas delegacias de Santa Maria, 60 pessoas já registraram ocorrência. O inquérito corre em segredo, por ordem da Justiça.

“A quantidade de bens sequestrados é suficiente pra reparar os prejuízos das vítimas”, diz o delegado Antonio Firmino de Freitas Neto.

Em abril, a Justiça já havia proibido a empresa de vender imóveis porque as obras eram irregulares. A Ampar também lançou condomínios em Santa Cruz do Sul, São Gabriel e Rosário do Sul.

O escritório de advocacia que defende a empresa no inquérito policial diz não ter conhecimento da última decisão da Justiça, e que, por ter assumido o caso recentemente, ainda não teve acesso aos documentos do cliente. Os advogados, que não autorizaram a divulgação do nome deles e nem do escritório, disseram ainda que trabalham para provar que esse não é um caso de estelionato, e que buscam transferir o processo para a esfera cível.

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