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Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. A morte de Ilidio Biacchi, saúde e vacinação, (des)armamento, presidenciáveis na TV…

Mediador Roberto Bisogno (E), este editor e convidados do dia: Ruy Giffoni, Giorgio Forgiarini e Eduardo Rolim (foto Gabriel Cervi Prado)

Um programa supereclético, o desta quinta-feira, na Rádio Antena 1, com a mediação de Roberto Bisogno, entre meio dia e meia. Pelo menos uma meia dúzia de assuntos na agenda deste editor e dos convidados do dia, Ruy Giffoni, Giorgio Forgiarini e Eduardo Rolim. Para começar, a tristeza, com lembranças em torno do desaparecimento, hoje, aos 83 anos, de Ilidio Antonio Biacchi, um dos pioneiros do comércio automotive em Santa Maria.

Mas houve bem mais, inclusive com direito a manifestação de ouvintes e até discordâncias civilizadas (como sempre) entre os debatedores. Na agenda, desde a reforma trabalhista (vantagens e desvantagens), passando pela situação do município de Mata, no que toca à segurança pública, o (des)armamento, a vacinação (importante) contra o sarampo e, claro, um assunto que a cada dia se torna mais recorrente: a eleição de outubro.  Hoje, o grande destaque foi a participação de presidenciáveis em programas televisivos de entrevistas.

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11 Comentários

  1. Maior cooperativa do país está fazendo promoção. Basta ler a FSP? PCC abre mão de ‘taxa de matrícula’ para recrutar 1 novo bandido por hora campanha da facção ‘adote um irmão’ foi descoberta pela Polícia Civil de SP.

  2. Não dá para imitar a Alemanha porque tem muita coisa diferente, muita coisa que funciona como relógio lá. Brasil não tem conserto por decreto.
    A única regra líquida e certa no mercado de trabalho: ninguém é indispensável ou insubstituível. Folha de SP de 29 de julho: Desemprego é mais duro para cargos de chefia.
    Existe uma coisa chamada planejamento tributário.
    Não é só quem entra no mercado de trabalho o problema. Estes diminuem com o tempo devido a curva demográfica. Problema é os que não podem parar de trabalhar.
    Itália é o pais europeu com mais similaridade com o Brasil. No mau sentido.
    Roda Viva, Canal Livre e Jornal da Cultura da educativa de SP.

  3. Outro dia ouvi um magistrado falando que a reforma trabalhista causou desemprego ao invés de diminuir. Mentira pura e simples, não existem estudos e nem números sobre o efeito da reforma trabalhista. Toda afirmação a respeito do assunto é chute para corroborar ideologias.
    Perspectiva do futuro é assim: ou sujeito aceita emprego sem as ‘garantias’ e salamaleques oficiais (informalidade) ou fica desempregado. Não é difícil de entender. Estado tem muito pouco para fazer a respeito e não é CLT que vai mudar isto.
    Importante para a economia não é investimento estrangeiro, é mimimi vermelhinho. Deu certo na Venezuela.
    Não vou espichar: Fair Labor Standards Act de 1938, National Labor Relations Act de 1935.

  4. Jesus, Buda, Maomé e Keynes. Se falaram é porque é verdade.
    Problema é que não se trata de uma crise cíclica. Existe globalização e fluxo internacional de capitais, manufaturas foram todas para a Asia, etc. Postos de trabalho para mão de obra com baixa qualificação diminuem, automação e inteligência artificial batendo na porta, quarta revolução industrial. Problema existe, mas não é fácil resolver, conforme a ‘solução’ pode até piorar.
    Vermelhinhos não conseguem entender, de novo esta história de ‘salário faz a roda girar’. Por isto que uma empresa que começou numa garagem vale 56% do PIB brasileiro.

  5. Quem está emigrando é, grande maioria, gente com grana e mão de obra qualificada. Não é só falta de emprego, é falta de perspectiva, segurança, etc.
    Sim, constituição cidadã diz que saúde é direito do cidadão e dever do Estado. Como todos podem notar, Brasil tem sistema de saúde escandinavo. Logo fazer constar ‘emprego direito de todos e dever do Estado’ faz todo o sentido. Melhor, vamos transformar todo cidadão brasileiro em servidor público, todos recebem bem e trabalham muito pouco. Vai fazer bem para a economia.

  6. Maioria não se dá conta da m. que o Brasil está. Ambiente externo não ajuda. Problemas maiores do que os recursos para soluções. Educação leva tempo para fazer efeito. Um bando de semianalfabetos prometendo soluções fáceis para problemas complexos. Se acontecer uma ‘tempestade perfeita’ vai ser feio. Antes que alguém chie, vai estourar no andar de baixo. E no andar do meio. E o pessoal da cobertura vai abandonar o navio ligeirinho.

  7. Major de artilharia Ney Braga.
    Não acompanho entrevistas, perda de tempo, um bando de arigós fazendo perguntas para mentirosos.
    Não vi a Globonews, mas não dá para chamar Roberto D’Ávila e Mario Sérgio Conti de incompetentes.
    Frases de efeito no FB? Que nada. Jornalistas vermelhinhos foram dar uma de espertos (segundo me disseram) e levaram o debate para a década de 70, deixando de lado o programa de governo onde o sujeito poderia se apertar. Quem deveria controlar a entrevista são os entrevistadores, ou alguém vai acreditar que os jornalistas queriam facilitar a vida do sujeito para falar frases de efeito.
    Pornochanchada começou em 69. Fim da censura foi lá por 74. Editor acredita que se repetirá um fenômeno tupiniquim nas redes sociais que tem os mesmos problemas em todo o planeta. Otimismo sem base. História é crônica, porque aconteceu uma vez não significa que vai acontecer de novo. Primeiro como tragédia e depois como farsa, Marx estava errado.
    Grande parte das pessoas não dá a mínima importância para o fato de ter participado da caçada ao Lamarca ou não, Maioria nem sabe quem foi Lamarca.

  8. Plebiscito não foi respeitado e José Eduardo Cardozo, deputado federal na época, declarou que não iria ficar assim, que medidas administrativas seriam tomadas para ‘remediar’ a situação.
    Êxodo rural foi um problema, muita gente se mudou para POA e se deu muito mal.
    ‘Tiroteio’ desarmado hoje. Mais divertido.

  9. Pessoal não cansa de chutar (para deixar barato). Número de homicídios por 100 mil habitantes em 2000 no RS era 16,3. Em 2016 o número saltou para 28,6. O índice oscila, RJ já esteve pior do que é hoje, mas não importa, o que importa é o que a população acha aceitável.
    Quem é cidadão de bem? Pessoas que só querem tocar a vida sossegados, ter trabalho, cuidar da família, sem sofrer interferências externas deletérias.
    Mau caráter não é crime (é só perguntar para um bom advogado). Completamente diferente de apontar arma para os outros para roubar, atira para matar depois do crime consumado, etc.
    Joinha da estatística. Brasil tem 700 mil presos. Talvez outros 700 mil que deveriam estar. População é algo como 208 milhões. Ou seja, menos de 0,7% da população tem dívida com a justiça. Dos crimes sem autoria qual a maior chance, sair dos 0,7% ou dos 99,3% restantes?

  10. No México criaram-se grupos de autodefesa para combater o tráfico. Estado não cumpre o papel, não dá segurança. Como dizem os mexicanos: se é para morrer que seja de arma na mão e não como ovelhas no matadouro. O resto é mimimi teórico, achar que alguém está disposto a morrer por causa de altos princípios filosóficos de terceiros é piada.
    Número de mortes em acidentes de trânsito é praticamente igual aos homicídios.
    EUA não é o velho oeste. São 50 estados com legislações diferentes. Logo não é só comprar no balcão e sair atirando, principalmente porque a cultura de armas é antiga e disseminada, pessoal aprende a manusear armas bem cedo. Alás, no Brasil também, aumentou o número de crianças de 10 a 12 anos trabalhando para o tráfico no RJ.

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