Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Eleição de outubro, o corte nas bolsas de pesquisa e a preservação histórica em SM

Mediador Bisogno (E), o editor (D) e oconvidados Antonio Candido Ribeiro, Ricardo Blattes e Orlando Fonseca (foto Gabriel Cervi Prado)

Sim, uma homenagem ao Télcio Brezolin, que recebeu, da Câmara de Vereadores, a Medalha Mérito Cultural Prado Veppo, precisava ser feita e foi, no “Sala de Debate” desta sexta-feira, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1. E, claro, temas bastante presentes no cotidiano santa-mariense, inclusive por “proximidade” (caso do corte nas bolsas de pesquisa, que afetam número significativo, ainda que indefinido, de estudantes santa-marienses), acabaram por se impor no programa mediado por Roberto Bisogno.

Assim é que este editor e os convidados do dia, Antonio Candido Ribeiro, Orlando Fonseca e Ricardo Blattes trataram, por exemplo, dos últimos movimentos dos partidos para a composição de chapas, o que deve ser formalizado nas últimas convenções marcadas para o final de semana. Da mesma forma, o movimento pela preservação da história de Santa Maria ganhou espaço necessário e significativo entre os participantes.

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10 Comentários

  1. Vai chegar no ponto onde gente séria não vai se meter em licitação. É muita incomodação e muito atraso no pagamento.
    A história de membro de coligação não poder pedir voto para adversários por impedimento legal, até prova em contrário, é coisa da Globo. Alás, já aconteceu muito, sujeito faz corpo mole na campanha dos coligados, pede para adversários na surdina. Teve caso que parou na justiça lá para cima que um partido só fazia campanha para ele mesmo, a coligação era só formalidade, para inglês ver. Os outros partidos descobriram e não ficaram nada faceiros.

  2. Compram porque alguém vende. Nunca vi alguém vender universidade com uma arma na cabeça.
    Capacidade instalada. Kuakuakuakuakua Pesquisa lá fora é financiada em grande parte por empresas. IBM tem centros de pesquisa em São Paulo e Rio de Janeiro. SAP alemã tem um centro de pesquisa na Unisinos. Quem iria querer comprar uma ‘capacidade instalada’ cheia de servidores públicos?
    Desemprego na Espanha em 2012 na juventude era de 50%. Geral era perto de 24%. Máximos valores durante a crise, geral perto de 26% geral e 56% na juventude. Taxa desemprego na juventude em maio de 2018 na Espanha é 34%. Itália é 32%, Grécia 43%. França 20%, Portugal 21%. Procurar dados corretos é coisa da Globo, melhor chutar.
    Tudo uma questão de prioridades e de escolha. Como um governador que conseguiu dinheiro para arrumar estradas e gastou pagando a folha do funcionalismo.
    MP erra e acerta. Na Lava a Jato acertou.
    Problema das licitações é nacional.

  3. Existe um problema estrutural na universidade pública. Para subir na carreira (às vezes até para ingressar na carreira docente) é necessário doutorado. Doutor é o sujeito que tem formação para realizar pesquisas inéditas sobre um determinado assunto. O que acontece? Grande maioria embolsa a gratificação da titulação, dá duas ou três aulinhas por semana e fica nisto. Nunca entra para um grupo de pesquisa, não produz. A desculpa (sempre tem uma) é que um doutor vai ‘dar uma aula melhor, pior se não tivesse’. O que na maioria das vezes não corresponde a realidade.

  4. Falam do quê? Dilma fez inúmeras compras com transferência de tecnologia (é mais fácil comprar) dentre elas o caça da Suécia, os submarinos da França e só não comprou foguetes da Ucrânia para não brigar com Putin. Faz parte do ‘projeto’ também? Só dando risada.
    Todas as lojas tem financeiras, inclusive com reclamações no Procon da aldeia.
    Otimista vermelhinho é impagável, governos ruins também se tiram com impeachment. Uma coisa é a teoria, outra a prática.
    Universidade Franciscana tem dois doutorados e quatro mestrados. Caso contrário não era universidade. Como todas as particulares. Este negócio de que ‘universidade pública é que faz pesquisa’ é um chavão que já ficou obsoleto há muito tempo.

  5. Outro doutorado: “Jorge: empresário de fora, casado e versátil: homoerotismo no anonimato das viagens”. Dá para ficar a semana inteira mostrando teses.
    Teorias da conspiração, ‘projeto’.
    Problema da sobrevivência dos estudantes é sério.
    Recursos do pré-sal nunca funcionaram e até já modificaram o que Dilma, a humilde e capaz, tinha feito. Com os mesmos resultados, jogaram em salários de professores (por exemplo), deu nada.

    https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/01/160104_royalties_educacao_pai

  6. Editor é meio gringo e todo gringo acha que é esperto. Algum dia alguém vai isolar o gene. Pegar exceções e tentar fazer parecer que é a regra, este é o truque. Algumas teses. “Você só precisa clicar: sexo virtual e masculinidades refletidas pelas webcams.” “O adoecimento dos trabalhadores com a globalização da economia e o espaço político de resistência. ” ” Sim, eu sou vadia: uma etnografia do coletivo Marcha das Vadias na Paraíba.” “Guerra e política nas comunidades zapatistas de Chiapas-México: resistência e criação.” Como se vê vamos pagar muito menos royalties com isto.

  7. Corte não é projeto. É um balão de ensaio ou é trampa para o Temer parecer bonzinho. É só olhar o ‘ponte para o futuro’, lá pelas tantas pode-se ler: ‘dar alta prioridade à pesquisa e o desenvolvimento tecnológico que são a base da
    inovação’. Por isto que não se deve acreditar em ‘projetos’ e em chutes vermelhinhos.
    ‘Existem inúmeras pesquisas para tornar o Brasil soberano’? Cite cinco. Não vai conseguir, é chute, sempre que falam em ‘inúmeros’, fazem afirmações indeterminadas e não verificáveis é chute.

  8. História dos alemães sem corroboração, sem depoimento de alguém da família, sem documentos, é lenda urbana.
    Importante o documentário, registrar o que existe.
    Pertence ao mundo? Kuakuakuakua. Marcelo vai denunciar no mundo? Que medão! Kuakuakuakua Se colocarem no chão o Conselho de Segurança da ONU vai se reunir! Kuakuakuakua
    Pagam a consultoria com o milhão e meio, atrasa seis meses, muda o governo e o resto do dinheiro não vem. Fácil.

  9. Estados Unidos tem algo como 20% de analfabetismo funcional. Itália tem algo como 47%, fora os tupiniquins com dupla cidadania.
    Não tenho cidadania americana, não faço juízo de valor sobre a política de outros países para dar azo à reciprocidade.

  10. Debatedor enuncia opiniões pessoais como se fossem verdades absolutas. Sem problema, pode continuar, não tem importância nenhuma.
    Quando é conveniente falam em partidos bem definidos, ideologias. Quando é conveniente falam em fins justificam os meios, transigências. Enquanto isto o estamento político continua a cuidar de seus interesses e não dos interesses nacionais. Não há impedimentos, quando sai uma manifestação com 5 milhões na rua ninguém quer saber quem votou em quem, quem não apareceu para votar, quem anulou ou votou em branco.
    A política de POA vista de Santa Maria é muito diferente. Não se sabe dos detalhes e não se lembra antigas rusgas. Diferença do Sebastião Melo era que vinha de um grupo que estava há muito tempo no poder e acumulou desgastes. Vai querer alegar diferenças ‘ideológicas’?

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