Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Hospital Regional, concessão do Cemitério Ecumênico, os venezuelanos em Roraima…

Mediador Roberto Bisogno (E), este editor e convidados: Marcelo Arigony e Péricles Lamartine Palma da Costa (foto Gabriel Cervi Prado)

Um tema universal abriu o “Sala de Debate” de hoje, com a mediação de Roberto Bisogno, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1. No caso, o drama dos venezuelanos que estão chegando ao Brasil via Roraima e as decisões judiciais em torno da situação.

Mas, claro, não foi apenas isso a mover os convidados Marcelo Arigony e Péricles Lamartine Palma da Costa, além deste editor. Entre vários temas, a destacar pelo menos outros dois: a audiência pública sobre o Hospital Regional e o déficit leitos do Sistema Único de Saúde em Santa Maria e a dificuldade para a prefeitura municipal, que há muuuitos anos tenta conceder à iniciativa privada a administração do Cemitério Ecumênico – o que já aconteceu com o Jardim Santa Rita de Cácia e o cemitério São José.

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5 Comentários

  1. Não é ‘internalizar a miséria’, nem achar que é normal. Faltam recursos e leitos SUS em todo o país. Há que se reconhecer isto até mesmo para evitar que algum picareta sem-vergonha venha e diga que ‘é fácil de resolver, basta vontade política’.
    Se não houvesse hospital universitário haveriam ambulâncias que levariam pacientes para outro lugar. Alás alguns municípios ao redor mandam gente inclusive para POA.
    Este negócio de focar só em Santa Maria é errado porque a cidade nunca vai ser um oásis de excelência na saúde porque o sistema não é montado assim. Referência em oftalmologia não é em Faxinal?
    Esta visão insular da cidade, embora conveniente para alguns, lembra o avestruz fictício da piada, enfia a cabeça na toca e deixa o fiofó disponível (avestruzes, emas no nosso caso, correm quando ameaçados, não enfiam a cabeça no buraco).

  2. Francisco é aquele padre que anda de vestido branco? Que aliás é Bergoglio. Mais, uns 60% dos argentinos descendem de gringos, 8% de alemães e os otimistas ainda queriam que fossem humildes.
    Meio óbvio, destes quatro mil (um número solto) muitos não têm descendentes vivos na cidade ou, como é bastante comum, depois da terceira geração não mais dão importância para os restos mortais lá depositados.
    Cemitério municipal tem também um passivo ambiental razoável. ninguém levantou a lebre (pelo que sei) porque está na mão do poder público.

  3. Desculpas ideológicas, a famosa ‘divida histórica’ da imigração. Que ninguém se iluda, se o PT ainda estivesse no poder iria despejar dinheiro na Venezuela para financiar o regime.
    É muito fácil ser ‘idealista’ e ‘benemérito’ a 5 mil quilômetros de distância. Queria ver se os trabalhadores no comércio informal não estivessem trabalhando, não fossem meia dúzia e sim uns 10 mil acampados no Parque Itaimbé.
    Supremo deixou a fronteira aberta mas não muda muito. Maioria dos venezuelanos está ao Deus dará, existem refugiadas se prostituindo e um monte de outras coisas. Alás, Colômbia andou fechando fronteira também e tem gente usando o Brasil só como corredor de passagem.
    ONU é um amontoado de burocratas, praticamente inútil.

  4. Melhor tipo de reunião no poder público: não é notícia e aparece resultado. Porque o mais comum é o contrário.
    Pílula do dia seguinte, apesar do nome, funciona até 72 horas depois do ato. Custa vinte pila em qualquer farmácia, caixa com dois comprimidos. Estatísticas que aparecem por aí estão distorcidas para cima por motivos ideológicos.
    Imigrantes italianos aqui no sul compraram terras. E pagaram com o fruto do trabalho. Vieram fugindo da miséria. Não só para o Brasil, Estados Unidos, Argentina, etc. Com os alemães não é diferente, só que foram em número muito maior para os Estados Unidos.

  5. Na Hélvio Basso o projeto contemplava um poste no retorno enfrente ao Dalasta Materiais de Construção.
    Embora iluminado o local, o poste foi inúmeras vezes arrancado por motoristas em excesso de velocidade.
    O uso inadequado provocou a insegurança no local, pois se está marcado 60 km/h e descem a 120km/h não adianta que uma hora ou outra vai bater e destruir, a solução é educação.
    Caso façam uma obra retificando o local, mesmo assim podemos ter problemas com acidentes no local.

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