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HISTÓRIA. Orlando Fonseca e os significados para Pátria. Não apenas a nacional, mas gaúcha também

“…Quando se declarou independente, por um arroubo de seu governante, D. Pedro I, em 1822, o país não tinha uma identidade, não podia falar de uma literatura própria, apesar da pujança daquele cenário natural, semisselvagem das extensões americanas. Parte expressiva do seu povo, tão responsável pelo seu caráter nacional quanto os demais, os africanos, ainda eram escravos, e assim permaneceriam até quase o final do século XIX.

Aliás, é nesse período que ocorre uma significativa mudança no quesito “pátria”, deixando de ser um império, comandado pela aristocracia, para ser república para ser comandada por… por…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Pátria de todos”, de Orlando Fonseca. Orlando é professor titular da UFSM – aposentado, Doutor em Teoria da Literatura, PUC-RS, e Mestre em Literatura Brasileira, UFSM. Exerceu os cargos de Secretário de Cultura na Prefeitura de Santa Maria e de Pró-Reitor de Graduação da UFSM. Escritor, tem vários livros publicados, foi cronista dos Jornais A Razão e Diário de Santa Maria. Tem vários prêmios literários, destaque para o Prêmio Adolfo Aizen, da União Brasileira de Escritores, pela novela Da noite para o dia, WS Editor; também finalista no Prêmio Açorianos, da Prefeitura de Porto Alegre, pelo mesmo livro, em 2002.

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2 Comentários

  1. Tentam colocar na conta do tradicionalismo o estado em que as coisas se encontram no RS. Pois bem. Governadores do RS foram advogados, dentistas, engenheiros, militares, professores, jornalistas, etc. MTG tem pouquíssimo ou nada a ver com a economia gaúcha. Alás, desde há muito tempo o governo do estado sai de POA ou da serra. Esta última é um dos polos industriais destes pagos. E a capital, como todos sabem, tem uma ‘elite intelectual’ que luta para alcançar a linha da mediocridade e vive se autoglorificando. Esta ‘elite intelectual’ ridiculariza os bombachudos desde há muito, ‘coisa de grosso’, ‘gaúchos de apartamento’, ‘gaúchos de final de semana’, etc. Pois bem, este povo faz nada além de falar e produzir textos. Em compensação tem a receita de como tudo deveria ser feito. Talvez se saíssem da teoria e mostrassem na prática como é que se faz o RS estivesse melhor.

  2. Em 2007 o IPEA decretou que pobre era quem ganhava 83 pila por mês, 996 no ano. Ministério do Planejamento considerava renda de 167 mensais,
    Em 2010 miserável era quem ganhava 127,50 e a linha da pobreza era 250 mensais.
    Em 2012 Dilma, a humilde e capaz, criou os extremamente pobres (miseráveis de antanho) que percebiam 81 pila por mês e a linha da pobreza ficou em 162 reais,
    Cesta básica do DIEESE era 2500 reais em 2012.
    Ou seja, linha da pobreza é arbitrária e o ‘resgate’ é propaganda. Mais, falam como se nada tivessem a ver com as trapalhadas econômicas que aconteceram.

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