Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. O 11 de setembro e Bin Laden, tragédias brasileiras e como é difícil fazer campanha

O mediador Roberto Bisogno, este editor (D) e o convidado do “Sala” nesta terça-feira, Marcelo Arigony (foto Gabriel Cervi Prado)

Há 17 anos exatos, o mundo se surpreendia pela ousadia terrorista, com os aviões se chocando com as “torres gêmeas”, em Nova Iorque, nos Estados Unidos. E esse foi um dos temas do “Sala de Debate” de hoje, entre meio dia e meia e 1 e meia da tarde (enquanto durar o período do trololó eleitoral), na Rádio Antena 1. Claro que, com a mediação de Roberto Bisogno, e a participação deste editor e do convidado Marcelo Arigony, também foram lincadas tragédias brasileiras e o comportamento posterior, inclusive a que matou 242 meninos e meninas por conta do incêndio na boate Kiss.

Além disso, ganharam destaque no programa desta terça-feira pelo menos outros dois temas. Um, com grande discussão, a dificuldade de se fazer campanha eleitoral, tantas e tamanhas são as imposições legais. E que, na prática, beneficiam os que já concorrem ou mais poderosos. Outro, a possibilidade de uma nova isenção ser acrescentada às várias já existentes, no transporte coletivo de Santa Maria, por obra e graça do projeto de um parlamentar.

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4 Comentários

  1. Uma lei constantemente descumprida pelos Candidatos é circular na caçamba de camionetes e caminhões.
    Empresário levar equipe para roça na caçamba não pode.
    Candidatos podem e o fazem nas barbas da fiscalização de trânsito que “controla” o evento.
    Leis e regras estão para serem descumpridas por quem pode.
    E na caçamba abanam para fiscais.
    Seria omissão haver fiscal que testemunha candidatos e “papagaios de pirata” e, ao menos, não para o veículo e manda descer?
    E a multa?

  2. Subsídio da passagem sairia dos usuários do sistema e seria feito com dinheiro público, ou seja, por todos. Desconfio que a proposta tenha vício de origem.
    Depois dos episódios do plano diretor não há dúvida. Como é que a cidade vai funcionar direito com este nível de parlamento?

  3. Bombeiros de Paris atualmente é uma unidade do exército francês.
    Fogos de artifício é falsa polêmica. Vermelhinhos gostam de cooptar minorias e defensores de direitos dos animais não passam disto.
    Lei é inconstitucional, salvo melhor juízo, mas a constituição é para isto mesmo, se nem o poder público respeita porque os outros têm que respeitar? Obviamente os clubes sociais não poderão mais explodir fogos, mas os particulares que gostam da coisa comprarão em outros lugares. Alguém acha que algum fiscal vai ficar de plantão no réveillon e sair caçando quem estoura fogos? Próxima lei vai proibir o trovejar na cidade porque assusta os bichos.

  4. Bombeiros de Paris foram fundados quatro ou cinco anos depois da queda da bastilha. Moulin Rouge, o prédio original do final do século XiX, queimou todo até o chão em 1915. Mas os franceses só se preocuparam com o plano de incêndio do local depois da Kiss. É só para dar risada.

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