SALA DE DEBATE. O trânsito (nas estradas e nas vias urbanas) e multas. Ah, a FLISM e os celulares piratas
Que se diga: afora um importante pitaco sobre a Festa Literária de Santa Maria (Flism), que inicia nesta quarta-feira e vai até sexta, dois temas (quase) únicos tomaram conta do “Sala de Debate” de hoje, na Rádio Antena 1, entre meio dia e meia e 1 e meia (horário vigorante enquanto houver o trololó eletrônico eleitoral).
Que assuntos, afinal, foram tratados, sob a mediação de Roberto Bisogno, com a participação deste editor e dos convidados Alfran Caputi, Elizabeth Copetti e Eni Celidonio? Um deles foi o trânsito (nas ruas e estradas) e as multas, que atormentam e dividem opiniões. E ainda a medida da Anatel, que fará com que celulares piratas (e não são poucos) deixem de funcionar.
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Precisa aplicativo? Basta se aplicar.
Dirigir pela rua, deu tranco? Tem buraco ou atropelou alguém.
Até porque aplicativo para buracos já existe. E não é um só.
https://gauchazh.clicrbs.com.br/transito/noticia/2014/08/Estudante-cria-aplicativo-que-mapeia-os-buracos-de-rua-pelo-Estado-4568207.html
Bom dia…. Sou ouvinte ativo da Sala de debate. Ao escutar sobre “não existir” uma tecnologia para detectar buracos na cidade, gostaria de me manifestar/informar, que possuímos um protótipo “incubado” na nossa empresa que está em fase de teste e buscando interessados em dar início aos próximos passos.
Tal projeto consiste justamente em detectar problemas na infraestrutura urbana (principalmente motivado pela quantidade de buracos nas ruas e também nas calçadas).
Trata-se de um aplicativo para celular (smartphone) em que cada cidadão ao se deparar com uma situação de “buraco” ou outra condição não ideal nas vias, possa marcar a posição via GPS, fotografar e informar a ocorrência. Essa marcação alimenta um mapa com cada posição e ocorrência detectada. Tal mapa ficará on-line e a disposição de qualquer pessoa, porem com a finalidade de auxiliar a prefeitura a sanar o problema. A prefeitura também alimenta esse mapa sobre a situação/encaminhamento dado as ocorrências informadas.
Ficamos a disposição para maiores esclarecimentos e demonstração da funcionalidade do projeto.
Att.
Luciano Hauptli
Empresa Gestoo – Soluções em TI
iPhone é mais barato nos EUA do que em muitos países, politica de preços da empresa.
Nada a ver, falam de política de ativação e bloqueio de ativação. Mas parece pedagogo falando de zootecnia. Basta ver a quantidade de ‘eu acho’ no meio da conversa. Microfone de rádio não é lugar de ‘achar’.
Fake News. Anatel começou a bloquear celulares não homologados em maio, se não me engano. Clonados, xing-ling, etc.
Existem modelos de iPhone desbloqueados a venda nos EUA por 250 dólares. O mesmo modelo custa mais de três mil por aqui.
Telefones importados quantes não serão afetados. Para quem não notou os telefones dos turistas tem que continuar funcionando no Brasil.
A média das pessoas é minimamente inteligente e não vai para o exterior (fora Paraguai e Uruguai) só para comprar celular e ‘ostentar’, óbvio, mas isto obviamente está acima da capacidade cognitiva de algumas pessoas.
Está sonhando. Se a criatura comprar um plano da AT&T de 36 meses consegue um iPhone por trinta e poucos dólares por mês. Caso contrário a brincadeira começa lá pelos mil dólares nos modelos mais avançados. Comprar o plano requer assinar contrato. Turistas não conseguem.
Se colocar um cavalete, vão roubar o cavalete. Tem gente que rouba cone de sinalização.
Exercício de retórica? Não, bastam os buracos, tem que aguentar os malas reclamando. E que nem pum em elevador, cheira tua parte e não reclama.
Autor não vai no fórum, só réu.
Como corrigiram o problema da estrada nas autoescolas? Criaram a obrigatoriedade do simulador, que parece mais brinquedo de fliperama antigo.
Pode continuar achando arrecadatório. E sendo multado. Não obedece a legislação, leva ferro e faz o que é de costume: mimimi.
Fraldas em cavalos é coisa do vereador petista Adeli Sell de POA. Que por sinal é gente boa, apesar do petismo.
Taxa de homicídios na Bahia é alta. Procuraram exemplos que reforçam estereótipos.