Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. A polarização política, tamanho (e qualidade) do Estado, poluição visual, cooperativismo

O editor (E), mediador Bisogno (C) e convidados: Werner Rempel, Ruy Giffoni, Giorgio Forgiarini e Eduardo Rolim (foto Gabriel C. Prado)

Se houve um dia, nesta semana, em que muitos assuntos cairam à mesa do “Sala de Debate”, na Rádio Antena 1 (entre meio dia e 20 e 1 e meia), com certeza foi esta quint-feira. Pelo menos meia dúzia de temas pra lá de interessantes (e importantes) se colocou para  os convidados do dia, Werner Rempel, Ruy Giffoni, Giorgio Forgiarini e Eduardo Rolim. Com a participação também deste editor, a mediação ficou a cargo de Roberto Bisogno.

Mas, do que se tratou, meeesmo, no programa? Anote aí uma pequena lista: saúde pública (e privada), cooperativismo de crédito, a poluição visual dos viadutos da Travessia Urbana, o tamanho e a qualidade do Estado no Brasil, as eleições em segundo turno e a polarização política e ideológica. Isso, cá entre nós, sem falar dos assuntos tangenciados ou minimamente tocados por um ou outro convidado.

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4 Comentários

  1. No mais o programa foi repetição (em partes) de outros anteriores e as opiniões continuam as mesmas. Nada de novo surgiu.

  2. Problema da teoria é que cedo ou tarde ela tem que sair do papel e virar prática. No Brasil é uma praga. Se um técnico produz um planejamento, mais cedo ou mais tarde vai ter que passar na mão dos políticos. Acaba sofrendo ‘ajustes’ para acomodar os ‘interésses’. Depois disto a execução é passada para gente que foi apontada na sua grande maioria por critérios políticos e não pela capacidade. O que poderia dar errado? Tem mais, existem sempre efeitos não intencionais, consequências não previstas. Como dizia o velho general, todo mundo tem um plano até voar a primeira bala.
    Estado, como dizia uma amiga minha, é melhor um pequeno brincalhão do que um grande bobalhão.

  3. Puxa-saquismo continua um dos esportes mais praticados na cidade.
    Humm…. gente emitindo opiniões ‘fofas’ para ganhar ‘likes’ fora da rede social.
    Desenvolvimentismo nunca deu certo no Brasil. Getúlio tinha muita margem para erro, era ditadura, tudo estava por fazer no país. JK gerou inflação que desembocou em 64. Militares pegaram a crise do petróleo, Geisel era muito estatizante. Dilma, a humilde e capaz, copiou Geisel e deu no que deu.

  4. Aforismo latino. Plínio, o Velho. ‘Sutor, ne ultra crepidam’. Literalmente ‘Sapateiro, não vá além do sapato’. A história que acompanha ilustra o dito. Um sapateiro ve uma pintura. Chama o artista responsável e diz que existe um defeito num dos sapatos pintados. O autor da obra corrige o sapato. O sapateiro ‘se acha’ e começa a encontrar outros defeitos. O pintor bate no ombro do interlocutor e diz que um sapateiro não deve julgar além do sapato. Isto tudo gerou um termo em inglês ‘ultracrepidarian’.

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