Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Ainda o rescaldo eleitoral, com a biometria e os 20 candidatos mais votados na cidade

Âncora Roberto Bisogno (E), este editor e convidados: Marcelo Arigony, Antonio Carlos Lemos e Péricles Costa (foto Gabriel Cervi Prado)

Não há, ainda, como fugir do tema. Sim, a eleição de domingo e suas decorrências, inclusive o segundo turno, que ocorre no próximo dia 28, não podem ainda ficar de fora de quaisquer discussões. E, claro, o “Sala de Debate” não é diferente. Assim é que na edição de hoje, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1, o pleito esteve no topo da conversa. Inclusive para uma explicação sobre a urna eletrônica, que padece de algumas contestações, embora objeto de admiração planetária.

Mas o grande tema, mesmo, acabou por se tornar o levantamento feito pelo repórter Maiquel Rosauro e publicada na madrugada de hoje, neste site. No caso, a relação com os 20 candidatos a deputado federal e a estadual (eleitos ou não) mais votados pelos eleitores de Santa Maria. Sim, houve surpresas e confirmações e, sobretudo, muitas e alentadas discussões a respeito.

Ah, quem participou? Além deste editor e de Roberto Bisogno, o mediador, estiveram no programa de hoje os convidados Marcelo Arigony, Antonio Carlos Lemos e Péricles Lamartine Palma da Costa. Que trataram também, ainda que brevemente, as questões relativas ao financiamento que a Prefeitura pleiteia, visando arrumar a buraqueira da cidade.

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6 Comentários

  1. Controlador Geral. Nas empresas existe o controller, não sei se a idéia é esta.
    Ancora não precisa se preocupar. Já pensaram nisto por ele. LRF.
    E a tal coisa. Jorge seria muita intimidade. Pozzobom é uma complicação, sempre surge a dúvida, é com um z ou com dois? Cladistone.
    Polca Correntina.

  2. Divida e endividamente cai na Lei de Responsabilidade Fiscal. Existem índices, contabilidade pública, Tesouro Nacional, etc. E bem complexo.
    Tres detalhes. Primeiro é a apreciação da autorização pelo Casarão da Vale Machado. Quem quer vetar tem que apresentar alternativa. Trancar por trancar não se justifica. Mais, teriam que fazer audiências publicas para debater se o município vai continuar apostando no asfalto a longo prazo.
    Segundo aspecto. Só a autorização não garante que o dinheiro venha.
    Terceiro, o aspecto eleitoral. Daqui dois anos, antes do inicio da campanha acontecerão pesquisas para saber o que preocupa a população. Não é garantido que os buracos estejam na moda para a grande maioria. Na última o enfoque foi saúde, segurança e emprego, se não me engano. Pode ser que se repitam e os buracos fiquem lá na décima prioridade.

  3. Devagar nas pedras. Cautela e canja de galinha nunca fizeram mal a ninguém.
    Fundo perdido praticamente não existe mais.
    Daqui dois anos é praticamente certo que a cidade vai estar esburacada. Dinheiro, se vier, não resolve quase nada do problema.
    Cladistone não é candidato a reeleição, mas é um escravo do partido.
    Problema do programa de recuperação fiscal segundo um dos candidatos era as privatizações. Seriam para gerar caixa e não para investimentos. Salvo melhor juízo.

  4. Tenho impressão que a contribuição de Marino da Rocha em Roraima foi ‘esponjado’.
    Van Hattem não é extrema direita, é liberal. Para o militante enrustido, lá na ponta esquerda, todo mundo é direita.
    Onix inclusive já trouxe dinheiro para a UFSM via emenda parlamentar.
    Westphalen, com cara de filho único criado pela avó, falou no Pampa Debates agora há pouco que a ‘faixinha’ de Santa Maria estava ‘pronta’.
    Danrlei não pensou ‘vou eleger o Jardel e transformar a AL numa boca de fumo’. Pensou ‘vou recuperar o Jardel e tirar o Paulo Odone da Assembléia’. Deu meio certo. Ai vem o Gringo e coloca Paulo Odone de presidente do Badesul. Olhando para o passado todo mundo é um gênio. Pensando bem, nem todos.
    Westphalen vinha aqui e dizia que tinha uma baita obra pronta não sei onde. Depois ia para não sei onde e dizia que faixa velha estava pronta em SM. Só dando risada.
    Cherini meteu um processo no Tonho Crocco por causa de uma música criticando a AL.

  5. Antigamente os jornalistas falavam em ‘problemas pontuais’ para dar impressão de que tudo estava bem. Quem tinha problemas achava que o problema era isolado, só com ele. Só que hoje existem redes sociais, whatsapp, etc. Não cola mais.
    Notícia ruim. Hackers (governamentais ou não) são inteligentes. Eles sabem como contornar este tipo de auditoria Trasmontana. Os votos são retirados da urna via flash card ou pen drive. Basta que um ‘vírus’ ignore o que está na urna e transmita uma tabela pré-programada. Mais fácil do que alterar voto a voto.
    India tem voto eletrônico. Com impressão para auditoria. Mandaram uma sonda espacial para Marte noutro dia.
    Complexo de vira-lata, desqualificação dos críticos. Cada qual usa argumentos conforme a capacidade cognitiva.
    Tanto Alemanha quanto Estados Unidos são mais avançados tecnologicamente. Obvio.
    Apurações no Farrezão parece irracional, mas diminui o envolvimento da população com o pleito. Hoje em dia é positivo, senão as acusações de fraude iriam ser bem maiores e teria gente grudada no pescoço de alguém até hoje.

  6. Leitura biométrica eleitoral pode ter dois problemas. Ou o leitor é xingling, ou o software precisa melhorias. Ou as duas alternativas. Não era para dar tanto problema.
    Editor para variar dizendo algo sem base. Problemas com a leitura ocorrem comumente. Em muitos casos um paninho com álcool resolve, só que gasta tempo.
    iPhone X já tem reconhecimento facial.

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