Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Eleição (com seu entorno) toma conta da discussão. Ah, e domingo é ou não feriado?

Este editor (D), na mediação, e os convidados desta quinta: Ruy Giffoni, Giorgio Forgiarini e Eduardo Rolim (foto Gabriel Cervi Prado)

E há como tratar de assunto diferente? Não há. Assim é que, naturalmente, a questão eleitoral e suas decorrências – partidos, processo de votação, voto em lista, pesquisas, participação do Judiciário e bem mais – foram o grande tema do “Sala de Debate” de hoje, na Rádio Antena 1.

Entre meio dia e meia e 1 e meia (horário que vigorou até hoje – e só volta daqui semana e meia,mais ou menos – por conta do trololó da propaganda eleitoral), sob a ancoragem deste editor, foi sobre o que papearam os convidados do dia: Eduardo Rolim, Giorgio Forgiarini e Ruy Giffoni.

Para não dizer que foi apeeenas isso, também se falou um pouco sobre uma questão legal, que atinge diretamente o funcionamento do comércio. No caso, se é ou não feriado o dia da eleição, mesmo que aconteça num domingo. Sim, há controvérsia.

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6 Comentários

  1. Fácil bancar o valente com o fiofó dos outros na reta. Mas como diz o outro, falar até papagaio fala.
    Cláusula que impede ação na justiça é inconstitucional portanto nula.
    Estatística pode ter mudado, mas entre 70 e 80% dos processos tem como parte o poder público. Mais, a complexidade e o volume da legislação também ajudam. Ou seja, nunca é um fator só.
    Fux falou ao menos uma vez que o anseio popular tem que ser considerado em decisões.
    Este negócio da regulamentação é um chavão repetido exaustivamente e não diz nada. Ministro Almeida Prado 46.
    Canetaço citado foi parar no STF e foi mantido. Mais vereadores significou mais dinheiro jogado fora.
    Editor falando do que não sabe novamente. Auxilio moradia é previsto na LOMAN, ela não foi alterada.
    Constituição americana é sucinta, mas tem todo o Code of Laws embaixo. Não é bem assim.
    Bom verificar como surgiu a constituição da quinta república francesa. Exemplo mais atual.

  2. Conservadorismo surgiu no contexto da revolução francesa. De lá para cá passou a designar muita coisa. Uma delas é a defesa de mudanças lentas, graduais, opondo-se a mudanças bruscas que trazem grandes perturbações e risco. Conservadorismo no sentido de picles é mais coisa da academia aparelhada brasileira.
    Assistir debate é perda de tempo.
    Primeira pessoa do singular: nós! Eita cultura sô!
    PT e badalhocas são contra o voto distrital misto.
    Distribuição do fundo eleitoral já é uma espécie de voto em lista.
    Estados eram administrados a modo miguelão. Inflação mascarava o prejuízo. Veio o plano Real e inflação foi domada. Estados se ferraram. União negociou e assumiu a dívida (bem ou mal não se discute). Estados tinham que se ajeitar. Uns o fizeram, outros não. Agora querem politizar para dar calote (bancos não tem a ver com a história). Coisas de vermelhinho calavera, não assume a KK que faz.

  3. Estória ainda existe no dicionário. Forma preferencial é história. Ainda utilizo a primeira. Quem não gostou que vá catar coquinhos.
    Lembranças seletivas. Getúlio Vargas criou dois partidos, PTB e PSB (social democrático). Um para contrapor os comunistas e outro para acomodar a classe média alta. Coisa de cacique. Fernando Ferrari, que Jânio chamava de escoteiro e até cogitou a chamar para vice, brigou no PTB e foi expulso. Criou o Movimento Trabalhista Renovador.
    Divisão por faixa etária não é tão clara assim. Problema é que o que aparece na tv são pessoas jovens, estudantes, urbanos. O que não se vê também importa.
    Toda geração tem seus desafios.

  4. O Vaticano tem a última palavra na fé católica. De onde tiraram que o governo alemão tem a última palavra em ciência politica não sei. Questão é que existem similaridades e diferenças entre a Alemanha Nazista e a União Soviética de Stalin. Ditadura de um partido. Culto ao líder. Economia nazista não era capitalista, Criticavam o mercado, as finanças internacionais e as grandes multinacionais que diziam estar na mão dos judeus.
    Outra semelhança entre nazismo e comunismo: o totalitarismo. Combate ao individualismo, ênfase no coletivo, o povo. Para os comunistas a classe trabalhadora.
    Discutir fatos ao invés de semântica clareia a discussão.

  5. Sim, artigos de jornal. Para começo de conversa, o tema de um é falso silogismo, TSE não afirma nada sobre corrupção. Segundo existe diferença entre os partidos envolvidos com corrupção. Um deles desde a fundação afirmava que era diferente, que era ético, que iria fazer tudo diferente. Não só se envolveu em corrupção após chegar ao poder como tentou se perpetuar no poder por meios pouco republicanos.

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