Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Indulto presidencial e STF, a ideia da escola “sem” partido, saúde e a evolução genética…

Âncora Bisogno (C), este editor e convidados: Werner Rempel, Ruy Giffoni, Giorgio Forgiarini e Eduardo Rolim (foto Gabriel Cervi Prado)

Muito animado, com significativas intervenções dos ouvintes. É o que foi, com certeza, o “Sala de Debate” desta quinta-feira, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1, com a ancoragem de Roberto Bisogno e a participação deste editor e dos convidados do dia: Werner Rempel, Ruy Giffoni, Giorgio Forgiarini e Eduardo Rolim.

A primeira grande discussão se deu acerca da decisão (ainda não definida) do Supremo Tribunal Federal, a propósito do indulto do ano passado, assinado pelo presidente Michel Temer. Mas houve outras, de igual ou superior grandeza, ao longo do programa. Inclusive, ou especialmente, a opinião dos convidados sobre as propostas de “Escola Sem Partido”, e também a questão da eugenia. Ou, mais didaticamente (quem sabe simplesmente) a saúde e a evolução genética.

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6 Comentários

  1. Globalização e grandes potencias. Obvio que a globalização beneficiou o andar de cima. Andar de baixo nem tanto. Problema é que o andar de baixo tem mais gente e mais votos.
    Custo da guerra do Iraque e do Afeganistão até 2017 supera dois trilhões de dólares, dinheiro do contribuinte. O resto é teoria da conspiração.
    Vermelhinhos são assim, inventam uma realidade para confirmar a própria ideologia. Antigamente funcionava, atualmente é muito fácil verificar as lorotas.
    Hospital Regional. Vereador Valdir Oliveira furou a imprensa local e expos a mentira.
    Ana Paula Vescovi não tinha motivo para mentir. Outros tinham. Papel que ‘só faltava bater o martelo’ não batia por algum motivo.
    Privatização do Banrisul, parabéns a todos os envolvidos, não muda nada minha vida.

  2. Utilitarismo tem a ver com ação útil, aquela que proporciona o maior bem estar para o maior número de pessoas possível. O que foi falado é uma mistura de hedonismo com alguma coisa.
    Russia tem tradição em serviços de inteligência desde o tempo dos czares.
    Em 94 haviam 6 engenheiros/cientistas para cada estrangeiro na mesma área nos EUA. Em 2006 o número caiu para 3. Quem fizer investimento superior a 500 mil dólares ganha visto na hora nos EUA. Preocupação deles sem dúvida é racial.
    Estados Unidos mandou 65 milhões de dólares este ano para Honduras (foram 95 em 2017), 69 milhões para a Guatemala (eram 140 milhões), 46 milhões para El Salvador(72 em 2017). Trump está cortando os recursos porque não adianta. Pergunta: quanto dinheiro já saiu do sul para ajudar o nordeste? Adiantou? Por quê?
    É um gênio, a migração da Europa para cá foi no século XIX. Dívida história é ideologia da esquerda, não vincula os outros. Imigrantes italianos aqui no RS pagaram pelo que receberam.

  3. ISEB foi fechado em 64. Mas antes quebrou o maio pau entre os integrantes. Uma parte com idéias próprias e outros querendo justificar o governo JK.
    Não foi precursor do Freire, eram contemporâneos. A influencia foi ao contrario também.
    Rempel fez um discurso gramsciano.
    Estado que não tem competência de fornecer saúde decente, segurança confiável (e muitos outros serviços públicos) vai substituir as famílias desestruturadas. Boa sorte na empreitada.
    Existem escolas particulares que utilizam caderno de caligrafia. Tanto que ainda vendem.
    Debate sobre educação, parabéns a todos os envolvidos. Escola sem partido, congratulações a todos os envolvidos.

  4. Situação foi morro abaixo. A tal professora foi desligada da disciplina da orientadora. A orientadora desistiu da orientação. A professora foi obrigada a mudar de tema, começou a trabalhar com violência urbana. Defendeu a dissertação e, grande surpresa, foi reprovada. Briga com orientador não é algo incomum. Trabalho sem condições de ser aprovado ir para a banca é algo que não se ouve falar. Motivo é simples, o nome do orientador (é o costume tupiniquim, lá fora o buraco é mais embaixo) dá aval para o trabalho. Como resultado a professora processou a orientadora original. Surpresa nenhuma, não logrou sucesso.

  5. Ana Carolina Campagnolo. Profesora de história em SC. Família conservadora e religiosa. Começou mestrado na universidade estadual com o projeto ‘Virgindade e Família: Mudança de Costumes e o Papel da Mulher Percebido Através da Análise de Discursos em Inquéritos Policiais de Chapecó’. Matriculou-se na disciplina da orientadora, ‘História e Relações de Genero’. Segundo consta na primeira semana já aconteceu confusão. As colegas de aula começaram a comentar na rede social da referida pessoa, dizendo que os comentários dela eram machistas e preconceituosos. A orientadora manda email dizendo que esta sendo cobrada por orientá-la e dizendo o famoso ‘precisamos dialogar’. As postagens polemicas da rede social foram deletadas. No semestre seguinte a tal professora deu entrevista para o canal do YouTube ‘Conexão Conservadora’ e disse que o lugar social da mulher não é igual ao do homem. Voltou a se manifestar contrária ao feminismo (não dá para concordar com tudo o que escreveu, mas isto é subjetivo).

  6. Existe um negocio chamado principio da inafastabilidade da jurisdição. Existe também o principio da moralidade da Administração. Resumo da ópera é simples, Temer afrouxou tudo o que pode no decreto. ‘Guerreiros do povo brasileiro’ podem ser soltos (e mais uma porção de gente, mas isto não importa). O resto é mimimi.
    Quem ajuizou a ADI foi a PGR.
    Se a Dilma estivesse lá não haveria mais Lava a Jato. Até o Molusco já teria sido indultado.
    Problema é justamente o contrário. Aspecto ‘humanístico’ (e nesse conceito cabe muita coisa) dominou a educação. O que mais se vê é a tal ênfase na ‘formação de cidadãos’ (também cabe muita coisa aqui).
    Legislatura nova, muitos vereadores com muitos mandatos nas costas fazendo bobagens. Exemplos não faltam.
    Como ‘não chega a 2%’? Tirou o número do bolso.
    Acabar com todos os ‘avanços’? O que tem a ver universalização/queda de qualidade/analfabetismo com doutrinação em sala de aula? Nada!

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