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Não custa lembrar. Orçamento do Estado. Aparentemente, só oposição ficará insatisfeita

Confira a seguir nota que publiquei no início da madrugada de 15 de setembro de 2007, um sábado:

“Orçamento. Proposta “realista” oficializada por Yeda Crusius deixa o Judiciário insatisfeito

O Tribunal de Justiça do Estado não está faceiro com a proposta de orçamento oficializada nesta sexta-feira, pela governadora Yeda Crusius. Segundo o presidente da instância máxima do judiciário gaúcho, desembargador Marco Antônio Barbosa Leal,  pelo que teria sido acordado na noite de quinta-feira entre os negociadores de ambas as partes, o valor fixado para o Poder seria R$ 1,366 bilhão.

 

Na proposta enviada à Assembléia Legislativa, o número teria mudado para R$ 1,343 bilhão. Essa diferença de R$ 23 milhões provocou a ira dos dirigentes do TJ. Seu presidente  confirmou a intenção de, se não houver mudança, ingressar no Supremo Tribunal Federal com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade.

 

Quem tem ou não razão é relevante. Mas não é o mais importante, na visão deste (nem sempre) humilde repórter de internet. O que está em jogo, neste momento, é um evidente estremecimento entre os poderes. Com conseqüências, cá entre nós, pra lá de imprevisíveis…”

 

Para ler a nota na íntegra, clique aqui.

 

PASSADO EXATAMENTE UM ANO, e exatamente no dia em que a governadora Yeda Crusius envia a proposta de orçamento para 2009, é forçoso reconhecer que o clima é bem outro. Aparentemente, só a oposição (e está no seu papel) deverá opor argumentos contrários, e com certeza pontuais. Quanto aos demais poderes, inclusive (mas não apenas) porque já mudou até o Presidente do Tribunal de Justiça, a situação está bem mais pacificada. É a impressão, claro. Que pode se modificar no curso do debate. Aguardemos!

 

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