Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. A situação na Venezuela, pressões de redes sociais, retirada de troco das universidades…

O mediador Roberto Bisogno (E), este editor e os convidados Eni Celidonio e João Marcos Adede Y Castro (foto Gabriel Cervi Prado)

É evidente que o Dia do Trabalho esteve na roda, durante o “Sala de Debate” de hoje, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1. No entanto, o “programa”, com a mediação de Roberto Bisogno e a participação deste editor e dos convidados do dia, Eni Celidonio e João Marcos Adede Y Castro, avançou mesmo foi sobre outros assuntos, temas e subtemas.

Quais? Um deles justamente aquele que tem monopolizado a atenção da mídia brasileira nas últimas 36 horas: a situação na Venezuela e a tentativa de deposição do atual presidente pelo autoproclamado presidente, cada qual com seus apoios internos e externos. Outro? O anúncio da redução de recursos orçamentários para as Universidades federais. Um terceiro? As pressões decorrentes das redes sociais – há quem ignore, há quem não. E por aí foi a discussão, por sinal boa, desta quarta-feira.

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4 Comentários

  1. Em tempo: comissão que iria revisar as questões do Enem já não irá existir. E o TCU aprovou a contratação extraordinária de empresa para imprimir as provas.
    Parte-se do principio de que filosofia só pode ser ensinada/aprendida na escola ou na academia. São Paulo tem a Casa do Saber, POA tem o StudioClio, POA e SM tem a Nova Acrópole (para cidade cultura é pouco). Sem falar em cursos livres, Perestroika em POA, por exemplo. Livros de filosofia não faltam, um livro bastante utilizado com a gurizada ‘O mundo de sofia’ é bastante acessível.
    Comunidade Europeia deve aprovar em setembro a instalação obrigatória de limitadores de velocidade em todos os carros até 2022, Carro detecta o limite da rodovia e deixa passar do limite só temporariamente. Diminui acidentes, trauma e emissões.
    Em tempo: maior fornecedor de petróleo para os EUA é o Canadá (mais de 40%). Venezuela tem o maior reservatório, mas era o quinto maior fornecedor. Outro problema, petróleo venezuelano é muito denso e tem muito enxofre, o refino é bastante caro. O que muita gente fala por aí não é correto, como quase sempre. No mais, todos têm o direito de colher o que plantam.

  2. Estatística da UFSM: em 2016 o custo por aluno era de pouco mais de 50 mil reais por ano.
    Bisogno lembra dos cursos de graduação, porém existem muitos com mestrado/doutorado que não irão encontrar faculdade para lecionar.
    ‘Eu tô pensando na mente dele’ é um luminar, de fato. Federal Fluminense tem convênio com o MST, as criaturas vão lá ‘compartilhar saberes com os acadêmicos’. Dia 25/04 Haddad foi na UnB. Anunciado um debate sobre educação. O que aconteceu? Comício político contra o governo. Sem susto no entanto, Brasil teve 16 ministros da educação nos últimos 11 anos, estatisticamente este também não dura.
    Guru do presidente não é ‘vem de cima’. Não vi o B17 falando palavrão, pode ser questão de oportunidade. Já o Molusco vivia falando em ‘grelo duro’, etc. Basta ir no Google e procurar ‘Lula palavrão’ que chove.

  3. Por aí também se ouvem afirmações de gente que acha que as informações não irão ser checadas. Por exemplo ‘o patrimônio tirou a Espanha da crise’. Risível, os empréstimos de dezenas de bilhões de euros da Comunidade Europeia ajudaram um pouquinho.

  4. Verificação de afirmações passa pelos noticiários apresentados e produzidos por jornalistas profissionais também. Outro dia comentando o corte da verba de algumas universidades o Jornal da Cultura de SP noticiou que todas as três tinham melhorado a nota segundo o Times Higher Education. No ranking Latino Americano a Universidade da Bahia não constava em 2017. A Universidade Federal Fluminense manteve a colocação 45 em 2018, apesar de ter melhorado a nota de 44,7 em 2017 para 55, 8. UnB saiu de 19 lugar para 16, teve nota 59,3 em 2017 e 70,3 em 2018. A nota da Unicamp, primeiro lugar, saiu de 87,9 em 2017 para 86,5 em 2018. Conclusão: na melhor das hipóteses meia verdade. Para quê? Trocar credibilidade por desgaste do governo. Para ‘jornalista’ uma jogada bastante esperta.

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