Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Transporte coletivo, boas ações da UFSM, setor primário e desenvolvimento, telefonia…

Mediador Roberto Bisogno (E), este editor (D) e convidados: Giorgio Forgiarini, Werner Rempel e Eduardo Rolim (foto Gabriel Cervi Prado)

Um “Sala de Debate”, como ocorre corriqueiramente,  bastante animado o desta quinta-feira, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1. Aliás, o pessoal demonstrou bastante alegria, mesmo tratando de temas pra lá de sérios. Entre eles, por exemplo, a questão do transporte coletivo em Santa Maria, em vias de ver reajustada a tarifa, pela Prefeitura Municiapal. Mas houve outros assuntos particularmente interessantes tratados, com a mediação de Roberto Bisogno.

Este editor e os convidados do dia, Giorgio Forgiarini, Eduardo Rolim e Werner Rempel, por exemplo, trataram do setor primário e sua relação com o desenvolvimento, com ênfase para o histórico brasileiro de exportador de commodities. Além disso, registraram (e elogiaram e comentarram) as ações positivas oriundas da UFSM, sem falar – e isso surgiu já no final do programa – da questão da privatização, e a telefonia foi o exemplo lembrado e discutido.

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4 Comentários

  1. Gêgê não era o gênio e nem o santo da imaginação popular. No segundo mandato os jornais majoritariamente eram contra ele. O que fazer? Deu uma montanha de dinheiro público (via BB e empresários) para Samuel Wainer fundar o mais moderno periódico do país, o Ultima Hora. Chapa branca claro.

  2. Soluções tresloucadas para um mundo fictício. Militares copiaram os americanos nas telecomunicações.
    Governo ianque deixou a AT&T (não confundir com a ITT que andava por aqui) com um monopólio por uns 40, 50 anos. Contrapartida? O Bell Laboratories, um instituto de pesquisa. Rendeu 9 prêmios Nobel e 4 prêmios Turing (alguns dos prêmios ocorreram depois do desmembramento da empresa), o mais prestigiado em ciências da computação. Um sem número de patentes, as que não eram relacionadas com o negócio tinham que ser cedidas de graça (como qualquer outra produção não relacionada ao negócio, não poderiam lucrar com isto). Instituto era conhecido como a fabrica de idéias.
    Telebrás maioria já ouviu falar. O instituto correspondente era o CPqD. Fez muita coisa, mas longe do ‘um dos melhores do mundo’, nada perto disto. Existe ainda.
    AT&T foi desmembrada e o Bell Labs ainda existe. Americanos não gostam de monopólios e trustes. Já tem muita gente querendo o couro do FB/Instagram/Whatsapp, Google e Twitter.

  3. Trufas são encontradas na França, no UK, na Itália, na Polônia, na Austrália, etc. Pessoal da UFSM estava inoculando as raízes de uma espécie de árvore para ver se apareciam, surgiram duas e iriam tentar ver se era economicamente viável (normalmente aparecem na raiz do carvalho que é espécie do hemisfério norte). A parte do agrotóxico é vermelhice.

  4. Transporte não é minha praia, chutar não faz meu estilo (como os pobres andando a pé). Porém acredito que a cidade deveria recuperar a idéia do BRT, ao menos aprontar um projeto. Talvez não fosse necessário duplicar a faixa nova.
    É uma maravilha quando alguém começa a falar e no meio do raciocínio descobre que o mesmo é furado. Se eu subir até Itaara com um caminhão, vou gastar mais diesel com ele carregado ou descarregado? Se eu descer vou gastar mais pastilha de freio com ele carregado ou descarregado? Se tiver ar condicionado no caminhão altera o consumo também? Pois é, número de passageiros importa.

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