Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Os efeitos da chuva, prescrição e forrobodó envolvendo Bolsonaro, as hienas, a Globo…

Mediador Roberto Bisogno (E), este editor e os convidados do dia, Eni Celidonio e João Marcos Adede Y Castro (foto Gabriel Cervi Prado)

Aparentemente, não há assunto maior no país hoje, senão que o arrancarrabo envolvendo o Presidente da República, superbrabo com reportagem transmitida ontem à noite pelo principal telejornal da maior emissora de televisão do País. A ponto dele gravar uma “laive” na madrugada as arábias onde ele se encontra. E, claro, o tema ganhou eco no “Sala de Debate” de hoje, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1, com a mediação de Roberto Bisogno.

Sim, esse foi o assunto predominante no programa, com a participação dos ouvintes, deste editor e dos convidados do dia, João Marcos Adede Y Castro e Eni Celidonio. No entanto, ainda assim, apesar de tudo, sobrou tempo para outros dois temas – aliás tratados antes, no “Sala”. Um são os óbvios transtornos e dificuldades provocados pela chuvarada das últimas 48 horas. E o outro foi a proposta apresentada pelo ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal, e levada ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia – e que, se transformada em lei, poderia suspender a “prescrição”, no caso de recurso de réus condenados.

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6 Comentários

  1. É um cara de boa memoria e a cultura de uma ervilha. Exato, estes livros mesmo. Problema é que chupinhou, não citou a fonte.
    Gabeira foi candidato ao governo do RJ pelo PT. Perdeu para o Angorá. Boa memória?
    Cinco Semanas num Balão é meados do século XIX.
    Pessoal das antigas era melhor preparado intelectualmente, mais talento, era mais sutil.
    Festiva da Besteira que Assola o Pais.

  2. Entrevista do Mourão? Eleito em função do conceito que ele tinha junto aos eleitores? Vice não é eleito separado do titular! Já sei. Na Radio Gaucha, programa Timeline, foi reprisado um trecho de uma entrevista do governador Witzel a Andréia Sadi tempos atrás, ele diz que declarou voto para B17, mas B17 não declarou voto nele. Não tem nada a ver com Mourão.
    ‘Toxico’ mas não estou julgando mérito, só dando risada. Militância enrustida acha que ninguém manja as tentativas de desqualificação.
    Kuakuakuakuakua!
    E o Bisonho para variar?

    https://www.youtube.com/watch?v=MFa9pvnVe0w

  3. Obvio que não vai mudar. Este negócio de ‘gravitas’ é coisa de bunda mole.
    Globo não é de esquerda, mas tem gente do PSOL lá dentro. E da Rede. E de outras agremiações.
    Pela manhã naquela rádio falaram na confusão, depois 5 minutos para a morte de uma dúzia na região norte e depois o tal projeto de ensino domiciliar da AL. Que é inconstitucional. Carol Laranja-de-Umbigo sai com uma ‘meus filhos vão na escola e aproveitam a socialização mimimi, mimimi’. Ou seja, ao invés de perguntar faz afirmação e pede para o entrevistado confirmar. Mais irritante, jornalistas fazem o tal curso de ‘estética vocal’ e parece que têm a língua presa.
    Witzel não sei se reelege governador. Joice quer ser prefeita de SP, pode concorrer, não vai rolar. Alás, B17 já cantou que tem problemas nas contas do PSL do RJ.
    Causidico é otimista, acha que vai durar só quatro anos. Alás, dizem as más línguas que aqui se faz, aqui se paga. Outros tiveram que aguentar antes.

  4. Quem arruma muitos inimigos corre o risco deles reunirem-se e tomar alguma providencia. Rede Trouxa tem a sorte da divisão, o ‘beneficiado’ da vez fica quieto.
    Questão da portaria do condomínio já está vencida. Nome do filho 04, pia de vinte e poucos anos, é Jair Renam Bolsonaro, não tem nada a ver com politica.
    Editor fica ‘quietinho’ para amanha e depois, com reforço, soltar a franga. Sem cachorro grande junto necas.
    Esta anexado ao processo, vazamento foi seletivo.
    Semana que vem tem outra crise. Liberdade de imprensa virou ‘podemos fazer qualquer coisa de qualquer jeito’.
    Caso Marielle esta com aroma de Casablanca: prendam os suspeitos de sempre. Prova mais contundente é uma tatuagem vista numa câmara de baixa resolução de longe. Como se alguém não pudesse fazer a mesma tattoo , ou semelhante, no mesmo lugar.
    Vermelhinho defendendo a Globo, kuakuakuakua!
    Renovação de concessão de emissora é feito através de processo administrativo. Já deram ‘jeitinho’, em alguns casos caso foi parar no judiciário e foi determinado ao executivo prazo para retomar a concessão.

  5. Ayres Britto gostava de recitar poemas. Decano gosta de elogiar Aliomar Baleeiro que na época de deputado era da banda de música da UDN.
    Chuva, vento, Vai bater na agricultura. Alás, a falta de dias de sol também é prejudicial.
    Questão do vídeo das hienas foi elucidado. O filho não é o único que tem a senha. Na hora que foi feita a postagem B17 estava entrando num carro na Arabia. Imprensa colocou a responsabilidade num tal ‘gabinete do mal’ que existe no Planalto. Alás, está por la por conta dum encontro conhecido como ‘Davos do Deserto’. Assumiu responsabilidade.
    Caso da Rede Globo não tem como escapar da má fé. Alternativa seria um serviço porco para requentar um assunto antigo. Como foi em horário nobre vira factoide de qualquer maneira.
    É que tem outra malandragem jornalística. Ontem na Band apareceu ‘ A Rede Globo noticiou que….’. Ou seja, a noticia é que a Globo noticiou. Se der rebu o fato jornalístico é a divulgação de algo que a Bobo divulgou. Alás, a bomba é de uma vez só, o desmentido é a conta gotas.

  6. Recado nada. Nos tempos dos antigamente falavam nas três cheias que aconteciam por setembro/outubro, São Miguel, Santa Clara e não lembra do outro nome.
    Proposta do Toffoli é besteira para inglês ver. Vai morrer gente e não vai pagar o que deve. Tem cheiro de inconstitucional, vide o quinto artigo ‘ a todos, no âmbito judicial e administrativo, são assegurados a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação’.
    Fio de alta tensão tem prioridade. Depois hospitais e assemelhados. Depois conforme o numero de pessoas atingidas. Ou seja, zona rural está lascada.
    Para resolver teria que ser ampliado o leque das hipóteses de litigância de má-fé e as multas.
    Tem pouca gente e não dá para aumentar o número de pessoas. Querem criar inclusive mais tribunais regionais federais. Sociedade não vai trabalhar para sustentar burocratas. Alás, qualquer juiz de primeiro grau tem três ou quatro mil processos para tocar.
    Ficar ouvindo Rosa Weber citando Dom Quixote é dose.

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