Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Duplicação da RSC 287, a situação do patrimônio histórico, representação política local…

Editor, mediador Bisogno e convidados: Ricardo Jobim, Marcelo Arigony, Antonio Carlos Lemos e Péricles Costa (foto Gabriel Cervi Prado)

Uma animada conversa, com o pessoal sobrando nos argumentos e um punhado de assuntos importantes para Santa Maria. Assim foi o “Sala de Debate” de hoje, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1, com a mediação de Roberto Bisogno. Do programa, além deste escriba, participaram os convidados desta terça-feira: Ricardo Jobim, Marcelo Arigony, Antonio Carlos Lemos e Péricles Lamartine Palma Costa.

Tá, mas e sobre o que, mesmo, foi falado? Entre outros, é possível mirar três assuntos guarda-chuva. A partir deles, o pessoal “se puxou”, inclusive com a participação dos ouvintes. Um deles foi a duplicação da RSC 287, que deixou o trecho Santa Maria-Novo Cabrais de fora. Esse tema levou ao segundo: a questão da falta (ou reduzida) representação política local e o que leva a isso, afinal. Por fim, boa parte de um bloco foi dedicada a tratar do patrimônio arquitetônico-histórico da cidade, com dois prédios em evidência: a Casa de Cultura e o Clube Caixeiral.

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6 Comentários

  1. Chistes à parte, negócio é mudar o nome da cidade para Santa Maria da Decadance Sans Elegance. Colocar mais uns dois monumentos na aldeia. Um retrado de Dorian Gray ao contrário, uma velha decrepita olhando um retrato dos tempos áureos. Um personagem de Chico Anysio, um Coalhada, aquele que não joga nada e quer massagem. Mas não dá nada, o negócio é ter auto estima. Senão o pessoal é capaz de se revoltar. Daí os que estão ai desde sempre podem acabar sofrendo o clamor da plebe.

  2. Infraestrutura americana precisa de investimento gigantesco. Está sucatada. Reclamam muito das rodovias por lá.
    Excesso de justiça, excesso de injustiça. Antiga Pretoria, Santa Maria não tinha juízes de alçada, tinha pretores segundo me disseram. E o RS Tribunal de Alçada. Maior chance é virar tapera. Idem Caixeiral. SUCV com destino incerto.
    Icaro estava preso no labirinto junto com o pai (quem assistiu o Sitio do Pica Pau Amarelo na infância lembra). Aquele monstrengo deve ser o maior para-raio da cidade. Alás, simboliza arrogância, orgulho insensato e excesso de confiança.
    Historia dos caranguejos não é propriamente uma piada, fazer o quê, qualidade da anedota fala mais sobre os envolvidos.
    Whiskeria, sei. Alguns estão com a cabeça longe quando ‘fazem amor’ com as cônjuges, Afinal, ambos os lados sabem que não é só missa que é de corpo presente.

  3. Não Me Toque tem a Expodireto Cotrijal. Desde 2000. Falam em visitantes de 70 países, 250 mil pessoas. Cobram estacionamento e almoço. Stara, grande empresa de implementos agrícolas, fica por lá. Recrutam mão de obra qualificada na Universidade de Passo Fundo, questão de 60 Km.
    Este ano entregaram a recuperação da RS 142 que liga Não Me Toque a Carazinho. Dali é possível acessar a BR-386 e a capital.

  4. Exposição Feira Agropecuária de Santa Maria foi realizada pela primeira vez em 1967. Não existe mais, Cortesia de uma reitoria que ideologicamente acha que os particulares não podem auferir lucro utilizando bens públicos. Culpa dos empresários também, foram confiar em quem não merece a deferência, deveriam ter saltado fora antes. Preferiram construir uma incubadora onde servidores públicos com pouca ou nenhuma experiência na iniciativa privada tentam criar empresas com alunos. Alardam o que deu certo e esquecem o que deu errado. Num segundo momento falam em atrair empresas de fora (o mantra é que incubadora sem iniciativa privada estabelecida não vai adiante, na pratica a teoria é outra), Se aparecer alguém digno de nota será surpreendente.

  5. Candelária tem uma característica especial: uma praça de pedágio pronta.
    Rodovia, segundo entrevista de engenheiro do DAER anos atrás, está com a base comprometida entre Santa Cruz e a Tabaí. Existem trechos de serra. Antigos concessionários tinham ajuizado ação bilionária contra o estado (não há mais noticias sobre o assunto e não vou procurar). Tarso, o intelectual, se lembro bem, deu um canetaço. Não existe garantia de que um futuro governo petista não faça o mesmo (risco significa taxa de retorno maior).

  6. ‘Falar grosso’ obviamente não resolve. Até porque fazer ‘exigências’ demanda algum tipo de ‘retaliação’ um pouco mais grave do que ficar ‘brabinho’. Não precisa ter curso de extensão em Harvard para saber disto. Alás, pessoal do Piratini já estava ‘tremendo’ por conta das manifestações do Valdeci, depois do programa de hoje devem ter se borrado todos.
    Números? Para advogados não adianta (alás, para trabalhar com finanças a maioria tem que estudar o assunto). Mesmo que estejam certos irão olhar e dizer ‘não me convenceram’.
    Antigamente bastava a ‘vontade politica’. Transamazônica surgiu assim lá no norte. Para ‘desenvolver’ a região. Hoje o Estado não tem dinheiro, Precisa do investidor privado. Que só vai colocar grana onde tiver retorno. Não para conveniência de alguns. Nesta parte vem o mimimi da ‘responsabilidade social’. Este é um assunto de relações públicas, não de investimento.

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