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Coluna Observatório. “Yeda, a derrota imposta ao CPERS e o futuro da relação entre ambos”

Eufemismos podem ser utilizados. São da vida, e especialmente da política. Mas o fato é um só e nem é necessário medir as palavras: o Governo do Estado derrotou o CPERS-Sindicato. Yeda Crusius apostou no seu poder, jogou e venceu. Tinha cartas na mão, a principal delas um decreto que previa corte de ponto e supressão conseqüente de vantagens. As usou. Sem nenhum constrangimento e, sobretudo, qualquer dose de consideração para com os docentes. Venceu. E os líderes do magistério perderam. Simples assim.

 

Agora, o futuro. De um lado, a dúvida. De outro, a certeza. A primeira: até que ponto a governadora poderá manter, sem perda de apoio político, sua política de arrasa-quarteirão? Com os policiais civis, por exemplo, que ameaçam, no cumprimento da lei, não trabalhar sem receber horas extras, o que acontecerá? E a segunda: a atitude da governadora faz acumular mágoas, rancores, alguns ódios, e que, um dia, cobrarão seu preço. Os professores não esquecerão. E isso pode ser terrível. Não importa em que governo esse caldo venha a entornar.

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