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Nova mídia. Bruno Lima Rocha, a 3ª geração dos celulares e a solução estrutural esquecida

“…Outra solução, esta estrutural e sob possível domínio público, foi adiada quantas vezes. Da última, o TCU mandou sustar o leilão da tecnologia conhecida como Wimax. A diferença do 3G é que esta, o Wimax é uma evolução da conexão por internet sem fio, conhecida como Wifi. O país teria plenas condições de proporcionar infovias através de antenas de Wimax controladas pelo Estado, garantindo assim a universalização na prática dos serviços de telefonia e telecomunicações.

 

Explico. Adotando as antenas de transmissão de dados via rádiofreqüência sob controle público, o acesso se universalizaria, tal e qual os usuários e os envios. Teríamos toda uma nova mídia a ser trabalhada, complementar e não substitutiva da rádio-freqüência analógica, compreendida por este analista como um patrimônio nacional, tanto do ponto de vista tecnológico (pelo domínio do conjunto da cadeia) como cultural (na comunicação radiofônica em tempo real, coisa que o rádio digital não permite)…”

 

Os parágrafos acima são parte do artigo “O leilão 3G e a solução estrutural adiada”, do jornalista e cientista político Bruno Lima Rocha, colaborador semanal deste site, onde faz reflexões sobre a mídia. Para ler a íntegra, basta ir ao lado, na caixa de Artigos. Ele foi postado há instantes. Confira!

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