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COVID. Municípios gaúchos reafirmam sua posição contrária à volta agora das aulas presenciais no RS

Famurs não quer o retorno às aulas enquanto “não houver segurança absoluta “para crianças, estudantes e servidores de educação”

Da Redação do Correio do Povo, com foto de Reprodução

Em assembleia geral ordinária, nesta terça-feira, a Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) reafirmou, com unanimidade, a orientação para a não volta dos estudantes às escolas nas cidades gaúchas. Em deliberação junto a outras entidades, a Famurs se posicionou contrária ao movimento de volta parcial às escolas “enquanto não houver a segurança absoluta para crianças, estudantes e servidores da educação”. A entidade salientou ainda a garantia no cumprimento integral da legislação e protocolos, respeitando a decisão contrária de municípios que consideram sua realidade local.

Direcionado ao governador Eduardo Leite, que empenha uma campanha pela reabertura das escolas, a entidade pediu que o chefe do Executivo não condicione o retorno de nenhuma atividade a eventual retorno presencial das aulas nas cidades gaúchas. A medida, se colocada em prática, pode “ferir a autonomia dos municípios e impor aos gestores municipais pressões e responsabilidades que devem ser suportadas pelo governo do Estado”.

Como solução ao atual cenário, a Famurs reafirmar que o momento é de manter as atividades remotas de ensino. No entanto, solicitar à Secretaria Estadual de Educação, um plano para recuperação das aulas a partir da viabilização do retorno das atividades educacionais em todo o Estado. Por fim, a entidade pede o reconhecer ao trabalho dos servidores da educação que “não tem medido esforços” em levar aos estudantes gaúchos as atividades remotas planejadas em cada educandário.

Em Porto Alegre, o retorno parcial das aulas presenciais iniciou nessa segunda-feira com a volta da educação infantil, ensino profissionalizante, terceiro ano do ensino médio e EJA. Nesta terça-feira, segundo dia do retorno, 198 de 289 instituições da rede pública municipal e comunitária reabriram para receber 2.127 crianças de zero a cinco anos. Na Capital, o Sindicato dos Municipários (Simpa) reafirmou estado de grave em resposta ao retorno do calendário presencial escolar.

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