LUNETA ELETRÔNICA. A vacina que virou “febre, dor e choro”; paralisação na UFSM, CPG na Câmara
* Preservo a fonte. Mas é da maior credibilidade e, por conta disso, e da indiscutível importância do tema, reproduzo na íntegra a manifestação que chegou por e-mail:
* “Tenho medo do acaso. Contudo, maior o medo da incompetência, que serve, e servirá sempre, de mola para a fatalidade…”
* “… Minha filha de 6 meses foi terça-feira (25/01) receber suas vacinas no posto da rua Floriano Peixoto e acabou recebendo febre, dor e choro, …”
* “… em conseqüência do despreparo de seus funcionários que aplicaram a vacina pneumocócica, a qual já havia tomado 15 dias antes! Sendo que o mínimo intervalo é de 2 meses entre uma dose e outra!…”
* “…Aqui não cabem perguntas. Cabem responsáveis por algo que poderia ser muito pior e que precisam responder por seus erros independente do dolo ou da culpa.”
* E o leitor conclui: “minha filha se chama Helena, aliás, como a do Chico Buarque, e pude lembrar – imaginando também um choro miúdo – dos versos dele: “Dorme, minha pequena (…)/ Eu vou sair/ Por aí afora/ Atrás da aurora/ Mais serena.”.
* Vamos combinar: precisa dizer mais alguma coisa? Que os responsáveis pela saúde pública municipal se manifestem. Se quiserem.
* A Associação dos Servidores da UFSM (Assufsm) está convocando uma paralisação na universidade no próximo dia 3, quinta-feira. No mesmo dia, realiza ato público às 5 da tarde, na praça Saldanha Marinho.
* A manifestação dos servidores da instituição tem dois motivos, segundo nota publicada no sítio da UFSM: congelamento dos salários e a MP que criou a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares SA.

* Depois de receber o vice-presidente estadual da OAB, na terça-feira, nesta quarta a presidente da Câmara de Vereadores teve a visita da coordenadora local do Clube do Professor Gaúcho.
* A professora Gládis Ramos apresentou a programação deste ano do CPG, com ênfase para o programa “Bosque Nativo” – que busca conscientizar os cidadãos sobre a importância domeio ambiente.
* O Clube do Professor Gaúcho, com 45 anos de existência, tem abrangência estadual e possui três sedes, uma das quais na boca do monte (há três décadas), mais exatamente no Campestre do Menino Deus.
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Também recebi este e-mail. Indignação é a palavra que melhor resume o que senti.