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COLUNA OBSERVATÓRIO. “Irmã Lourdes Dill e Economia Solidária viram sinônimos”

A irmã (e o pão) em seu habitat: com romeiros da terra, na terça de carnaval

Ela talvez até nem goste disso. Prefere sempre realçar o projeto, e não a pessoa. Mas, de qualquer forma, não há um só ser pensante da cidade que não ligue Economia Solidária (e suas variantes, sejam urbanas ou rurais) a irmã Lourdes Dill, coordenadora do projeto Esperança/Cooesperança.

Fato, porém, é fato. E com ele não se pode brigar. A religiosa, que bradou contra a proibição – por conta do verdadeiro “terrorismo” provocado a partir da eclosão entre nós da “gripe malvada” – da Feira da Economia Solidária do Mercosul, que seria realizada em julho de 2009, manteve suas frentes, ampliou-as, negociou, e até cedeu. Tudo para, com o apoio (sempre tido) da Igreja Católica e até mesmo da Prefeitura (por não poucos identificada como “adversária”) dar uma verdadeira volta por cima.

Resultado: sucesso absoluto dos Fórum Social e Feira Mundial da Economia Solidária, na segunda quinzena de janeiro, e da Romaria da Terra, agora nesta última terça-feira: promoção da Igreja, sim, mas da qual ela (e o Projeto Esperança) foi peça fundamental.

E mais: vem aí uma nova Feira do Mercosul, em julho. Alguém aí duvida que o evento acontecerá e terá amplo apoio institucional? Não esta coluna, por certo.

Chega-se, hoje, a um consenso: a irmã Lourdes consolidou um trabalho, e por ele tornou-se respeitada. Dentro e fora do âmbito religioso. E, o que é melhor: a cidade, de forma geral, sai ganhando, sempre que esse tipo de evento é realizado.

EM TEMPO: a foto que ilustra esta nota (aqui e no jornal A Razão) é do jornalista Tiago Machado

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