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Educação. Lula quer que ministro peça ajuda aos antecessores na pasta, inclusive Paulo Renato

Luiz Inácio Lula da Silva, veja só, é todo humildade. Reconhece, por exemplo, que a educação, no Brasil, é uma das piores do mundo. E, ao mesmo tempo em que, discursando no Palácio do Planalto, diz que não pretende fazer um PAC (Plano de Aceleração do Crescimento) para o setor, mas uma grande reforma na educação brasileira. E, para isso, quer que o ministro (que será reconduzido) Fernando Haddad, convide e converse com os antecessores dele no cargo.

 

Entre os que poderiam (ou deveriam?) ser chamados, citou nominalmente o senador Cristovan Buarque (PDT), que foi o primeiro ministro da Educação no início do governo Lula e o deputado federal Paulo Renato Souza, do PSDB, e que foi ministro ao tempo em que Fernando Henrique Cardoso presidia o País.

 

No encontro, Lula também falou, outra vez, que é contra a redução da maioridade penal dos 18 para 16 anos, entre outros temas, que você pode conferir na reportagem assinada por Leonencio Nossa, da sucursal de Brasília da Agência Estado, o braço de internet do jornal O Estado de São Paulo. A seguir:

 

“Lula vê educação entre ´piores do mundo´ e quer reforma

Para presidente, Estado brasileiro não resolveu problema nas últimas décadas

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta quinta-feira, 15, em discurso no Palácio do Planalto, que o sistema educacional brasileiro está “entre os piores do mundo”. Em reunião com educadores, o presidente, ao falar das medidas que pretende adotar na área do ensino, disse que quer acelerar “uma grande reforma” para o setor.

 

“A experiência acumulada mostra que o Estado brasileiro, ao longo das últimas décadas, não deu respostas (para os problemas da educação). Houve a universalização do ensino, mas não houve um acompanhamento da melhoria da qualidade da educação. Então, estamos entre os piores do mundo”, declarou o presidente, falando a professores, reitores, pedagogos e ex-secretários de Educação.

 

Lula disse que o que pretende anunciar para a área de ensino “não é um PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Quero apressar uma grande reforma – não sei se a palavra é grande reforma – para a educação brasileira.”

 

O encontro com educadores foi para debater o Plano de Desenvolvimento da Educação, que prevê investimentos de 8 bilhões de reais nos próximos quatro anos na melhoria da qualidade do ensino, especialmente o Fundamental.

 

Violência

 

Em seu discurso, Lula mais uma vez vinculou a questão da violência e da criminalidade à precariedade do ensino e destacou a importância da educação de qualidade como elemento de combate ao crime. “Nós temos um estoque de 3 milhões de jovens, de 15 a 24 anos, que pararam de estudar e estão à mercê do crime organizado, de cometer barbaridades que vemos na televisão”, disse…”

 

SE DESEJAR ler a íntegra clique aqui.

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