Claudemir PereiraInternet

DO FEICEBUQUI. Estreia ainda hoje novo colaborador do site. E o que são quem defende as “não ideologias”

Ainda hoje, ou no máximo no início da madrugada, já teremos reportagens de José Mauro . Uma delas, é possível afirmar: é absolutamente exclusiva

O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas. Confira:

OLHA SÓ QUEM ENTROU PARA O TIME!

Ouso dizer: o melhor repórter político com quem trabalhei. E ele estava há 26 anos no jornal A Razão, onde, além de editar, vez em quando trazia informações exclusivas – próprias de quem é do ramo.

Sim, agora JOSÉ MAURO BATISTA é do time do site www.claudemirpereira.com.br.

Uma novidade que havia prometido. Enfim, houve o acerto e o “contrato” está firmado. Já a partir desta quarta-feira ele começa a produzir. Ah, e aos sábados terá uma coluna de opinião e análise exclusiva.

É o www.claudemirpereira.com.br chegando aos 12 anos (em 3 de abril) com toda a forma.

SEJA BEM VINDO, MAURO!!!

QUEM DEFENDE……

as “não ideologias” e/ou os “não políticos” no poder nada mais está que a comprovar a sua própria ideologia e sua própria posição política.
Bueno, é só minha opiniãozinha. Ninguém precisa se ofender.

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5 Comentários

  1. Por que para gerir um país inteiro pode ser qualquer um, semianalfabeto, que nunca leu uma Constituição? Por que podemos ter ex-jogadores no Senado, tiriricas na Câmara e até presidente que não sabe subtrair? Por que podemos ter pessoas com simples Ensino Médio fazendo gestão de mobilidade urbana? Por que podemos ter um ministro no Ministério das Comunicações que só sabe ligar e desligar um celular?

    Isso sim é política e ideologia: ineficaz, ridícula, até para não dizer… bizarra. Ideologias são meramente sistemas de crenças, sem fundamentos realistas.

    E aí um Trump da vida é eleito. Um Bolsonaor é eleito. Um Tiririca é eleito. Uma Dilma é eleita. Um Lula é eleito. Um Jardel é eleito. E a lista vai longe.

    Onde está a racionalidade quando se decide que qualquer um pode fazer gestão de qualquer coisa, basta fazer política. Mas daí aonde vamos parar? Então se escolhe um reitor que não tem nem um MBA em gestão.

    Em termos de gestão pública, estamos como país sempre no fundo do buraco, por quê?

    Sinto dizer, mas é só minha “opiniãozinha”.

  2. Por que na vida real, nas nossas vidas particulares e das nossas empresas, quando precisamos tomar decisões que envolvem nossos bolsos, nossa saúde, nossas contas, nossos passivos, as relações de trabalho, quando nos preocupamos com vacinas para os nossos filhos, quando buscamos conhecimento balizado (diplomas) para termos uma profissão que vai curar, vai construir pontes e prédios que não caem, quando aprendemos a modelar e fazer funcionar com mais eficiência sistemas públicos de transporte, tomamos decisões racionais, baseadas em conhecimento, não procuramos ser atendidos por ideologias ou pessoas sem competência?

    Por que o Claudemir, não o editor, o nome é de um qualquer, quando tem um problema processual, procura um advogado, e vai procurar o melhor? Procura um médico quando está doente, e não é qualquer um, é o melhor que ele pode pagar? Por que procura o melhor mecânico para consertar o problema do seu carro, se tem condições para isso? E procura um gestor financeiro para dar orientações de investimento para não perder dinheiro?

    E por que o Claudemir, não o editor, o nome é de um qualquer, então, acha que para gerir a vida econômica, financeira, a saúde coletiva os meios de transporte, a balança de pagamentos, investimentos, etc… de um país de 200 milhões de pessoas, pode ser qualquer um, democraticamente eleito, fazendo política, por mera discussão entre pares de candidatos meramente ideológica (no nível de torcida de futebol), esquizofrênica da realidade (toda ideologia é esquiza da realidade), descompromissada totalmente com conhecimento balizado?

  3. Claudemir (um qualquer, não é o editor, escolhi o nome por acaso) tem um filho e tem dores, que pelos sintomas iniciais é apendicite. Precisa tomar uma atitude séria, responsável, eficiente, para resolver o problema de saúde do filho. Mas democraticamente noticia que vai fazer uam eleição entre seus familiares para a escolha da pessoa que vai curar o seu filho.

    Aparecem dez candidatos, seis são médicos, inclusive o mais renomado da cidade, o “senhor cirurgião”. Quando são clamados a fazer discursos e apresentar propostas, dão de ombros e apenas mostram seus diplomas. Têm conhecimento balizado para a cura.

    O sétimo candidato é um curandeiro espírita. Faz um discurso ideológico de crença em forças espirituais e diz que o problema da criança é um espírito mal encostado, bastaria um passe para a cura. O oitavo, budista, prega a ideologia do carma, diz que a doença é um mal acontecido na vida passada e que cabe aos mestres espirituais de outras dimensões a intercessão, e que ele promete fazer um mantra para que forças de darma curem o filho do Claudemir. O nono e o décimo são pastores evangélicos. Vendem a ideologia da fé, só Deus e Jesus curam. Vão fazer um mutirão entre os seus afiliados para todos rezarem pela cura.

    Os familiares do Claudemir, democraticamente, por afinidade ideológica, escolhem os pastores.

  4. Claudemir (um qualquer, não é o editor, escolhi o nome por acaso) mora num condomínio de 30 apartamentos. É necessário escolher um síndico. O síndico vai zelar pelo financeiro, as contas. Precisaria saber de leis trabalhistas, já que contrata terceirizados para serviços de limpeza e não pode tomar ações para evitar passivos trabalhistas. Precisaria ter conhecimento de uso de aplicativos emissores de boletos mensais. Precisa saber sobre análise de investimentos, juros compostos e fluxo, já que terá de avaliar três propostas de orlçamentos parcelados para definir quem vai pintar o prédio.

    Aparecem dois candidatos. Um, engenheiro, que tem uma pequena empresa que contrata funcionários. Sabe um pouco dos riscos da legistação trabalhista e orçamentos todos os dias. Sabe que não pode gastar mais do que arrecada. Aparece um segundo candidato, o Tiririca, analfabeto funcional, não sabe ler e entender duas frases de um contrato. Mas no tempo do seu “discurso” cantou uma musiquinha, abraçou a criançada, criou tanta empatia com suas piadinhas entre os condomínios que …. foi eleito. Sabe-se que ele não toma ações racionais com medo de perder popularidade. Que repercussões isso terá no bolso de cada um, na manutenção do prédio, no passivo das contas?

  5. A falácia da importância da política para escolher gestores.

    O Diário de Santa Maria decide contratar um novo editor, o gestor do conteúdo. Resolve democraticamente escolher o editor por eleição entre seu corpo jornalístico e qualquer um pode se candidatar, afinal, é assim a democracia. Aparece o Claudemir. Tem diploma na área, tem experiência, aprendeu a ser um jornalista, é renomado pelo seu conhecimento, inclusive tem conhecimento especializado. Faz um discurso defendendo … o uso do conhecimento da área, afinal, não precisa ter partido para ser um editor de um jornal.

    Aparece também mais um candidato, o Pedrão, entregador de contas de luz. Ele conhece há 10 anos todos os jornalistas do Diário. È amigão deles. Conhecido. Popular. Pessoa de confiança, inclusive toma um chazinho com uma das jornalistas eventualmente. Não tem ensino médio completo. Mas faz um discurso simples, promete o fim das notícias voltado às altas classes sociais, é preciso popularizar o conteúdo para os analfabetos. De alguns jornalistas saem lágrimas. Pedrão é escolhido. Fez política. Não precisava de conhecimento.

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