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TRABALHO. Centrais sindicais botam o bloco na rua

Centrais organizam ato contra MPs recentes de Dilma. Na foto, protesto havido em 2013
Centrais organizam ato contra MPs recentes de Dilma. Na foto, protesto havido em 2013

É verdade que não são todas. Mas seis das oito principais centrais sindicais com atuação no país pretendem realizar uma série de atos nesta quarta-feira, por elas denominado Dia Nacional de Luta.

O objetivo do movimento – que algumas lideranças já admitem não ser tão massivo assim, “por conta da época do ano” e blábláblá e blábláblá – é protestar contra as Medidas Provisórias editadas pela presidente Dilma Rousseff e que tratam, entre outros temas, de modificações no pagamento do seguro desemprego.

Para saber mais do que se prevê aconteça nesta quarta-feira, pelo menos na capital gaúcha (em Santa Maria, ao que se saiba, nada há de programado), acompanhe material originalmente publicado no jornal eletrônico Sul21. A reportagem é de Débora Fogliatto (texto) e Bernardo Jardim Ribeiro (foto arquivo). A seguir:

Centrais sindicais realizam ato em Porto Alegre integrado com Dia Nacional de Lutas

Em todo o Brasil, as centrais sindicais e movimentos sociais planejam atos para esta quarta-feira, dia 28 de janeiro. O Dia Nacional de Luta por Empregos e Direitos acontece para reivindicar a garantia de direitos para os trabalhadores. Os protestos acontecem diante da publicação de medidas provisórias que alteram as regras para acesso a seguro desemprego, abono salarial e seguro defeso, entre outras coisas.

As centrais sindicais têm buscado o ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, que disse que ainda tentará mudar alguns itens dos MPs. “O seguro-desemprego é cláusula pétrea. Assim como o salário mínimo, jornada de trabalho, férias e aposentadoria fazem parte do núcleo duro dos direitos dos trabalhadores e representam conquistas civilizatórias”, ele disse ao Sul21 neste sábado (24).

Em nota, as centrais sindicais lembraram que o governo federal havia “se comprometido a dialogar previamente eventuais medidas que afetassem a classe trabalhadora”, dizendo que as MPs 664 e 665 foram anunciadas de “forma unilateral” e com conteúdo que vai “na contramão do compromisso com a manutenção dos direitos trabalhistas”.

Em Porto Alegre, o ato está marcado para às 10h, na frente da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego, na Av. Mauá, nº 1013. A escolha do local se deve ao fato de ser o responsável pelo seguro desemprego. “Pretendemos fazer uma denúncia pública a respeito disso e mandar um recado de que vamos derrubar (as MPs). Vai estar todas as centrais, movimento unitário das centrais sindicais”, afirmou Claudir Nespolo, presidente gaúcho da Central Única dos Trabalhadores (CUT-RS)…”

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2 Comentários

  1. Estas Centrais e os próprios sindicatos são todos um bando de "PELÊGOS", como se dizia no tempo da Ditadura. Latem, latem, mas não mordem ninguém, só lambém (e como !!!). Em todas as eleições estão sempre apoiando e "trabalhando" pelos mesmos de sempre, a CORJA !!!!!

  2. Mais do mesmo. Canetaço. MP's podem cair no Congresso e talvez o objetivo seja este. Ajuste fiscal pequeno, no lugar errado e para inglês ver.
    Como dizia o conselheiro Acácio, o problema das consequencias é que sempre vem depois. Se não tivessem socado dinheiro nos Eikes e Magazines da vida, talvez não fosse necessário ajuste agora. A hora certa de economizar dinheiro é quando sobra, para não ter que economizar quando está faltando.
    Centrais Sindicais? Há um cheiro de curtume no ar.

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